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Como reduzir a sinistralidade do plano de saúde?

5 de fevereiro de 2020/0 Comentários/em Med Mais, Segurança e Medicina do Trabalho, SST/por admin

Como reduzir a sinistralidade do plano de saúde?

A sinistralidade do plano de saúde é calculada conforme os gastos com consultas, exames e cirurgias que cada usuário tem.

Muitas empresas adotam como política de benefício a oferta de planos de saúde para os colaboradores e dependentes, mas devido ao aumento no valor do plano de saúde, isso tem reduzido, porque nem todas as empresas conseguem pagar plano de saúde para todos os seus colaboradores.

Um dos fatores que faz aumentar a sinistralidade do convênio é que o sinistro só é contabilizado a partir de qualquer acionamento por parte do usuário. Ou seja, ao realizar consultas, exames e cirurgias já contabilidade para o sinistro.

No Blog da Med Mais, a executiva de contas, Eliane Fortunato, apresenta algumas dicas de como os empresários podem reduzir a sinistralidade do plano de saúde.

Em sua grande maioria, a sinistralidade é vista como algo ruim, e isso tem um fator que coopera para esse aumento.

Empresas que não tem em sua política de gestão de pessoas ou SESMT, a execução de programas preventivos de saúde, e também a adoção de práticas para orientar os funcionários sobre o uso correto do plano de saúde.

Se “a empresa trabalhar com uma gestão de risco focada na gestão preventiva de saúde, é bem provável, que se manterá em um quadro positivo assim baixando sua sinistralidade”, explica Eliane consultas, exames e cirurgias.

Saiba como reduzir custos com plano de saúde

Referência em serviços de Medicina do Trabalho, a equipe da Med Mais dá algumas dicas para que você, empresário ou gestor de Recursos Humanos, adote ações para reduzir os gastos com o plano de saúde:

  • Invista em gestão;
  • Invista em prevenção;
  • Invista em programas de qualidade de vida no trabalho;
  • Adote a política de coparticipação no plano de saúde para os colaboradores;
  • Incentive o bom senso dos colaboradores no uso desse benefício.

Gostou desse conteúdo? Acompanhe mais notícias mais sobre Saúde, Segurança e Medicina do Trabalho o nosso site www.medmais.com .

https://medmais.com/wp-content/uploads/2020/02/reduzir_sinistralidade.png 1080 1920 admin https://medmais.com/wp-content/uploads/2024/02/logo-1.png admin2020-02-05 14:33:222024-05-14 11:27:40Como reduzir a sinistralidade do plano de saúde?

2020: o ano de qualidade de vida do trabalhador

29 de janeiro de 2020/0 Comentários/em Med Mais, Segurança e Medicina do Trabalho, SST/por admin

2020: o ano de qualidade de vida do trabalhador

Você já ouviu a expressão que 2020 será o melhor ano da sua vida, até então? E da sua empresa? E dos seus trabalhadores?

Essa definição de melhor ano se traduz também em qualidade de vida, não apenas no contexto pessoal, mas também no contexto profissional.

Cada vez mais as empresas já se conscientizaram sobre a importância de desenvolver ações que promovam e garantam o bem-estar e qualidade de vida do trabalhador.

Afinal, muitas pessoas passam mais tempo no trabalho do que em casa. Além disso, em alguns casos, o ambiente profissional pode se tornar uma grande fonte de estresse e até afetar a saúde do colaborador.

Por isso, é essencial investir em prevenção, as empresas reduzem custos com saúde. E não estamos falando apenas de saúde física: colaboradores que sofrem de transtornos como a ansiedade também podem sentir os benefícios de uma vida mais ativa.

Invista em pessoas

Referência no segmento de Medicina do Trabalho, o Grupo Med Mais propõe a seus clientes o investimento programas de qualidade de vida no trabalho. Não sabe por onde começar? Conheça algumas iniciativas que a Med Mais realiza junto aos seus clientes:

  • Realização de SIPAT, que são conhecidas como a Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho;
  • Invista na contratação de profissionais das áreas de Psicologia e Nutrição para criar ações e identificar o mapeamento da saúde do seu colaborador;
  • Tenha ações mapeadas com o seu SESMT, de forma que sua gestão consiga ter indicadores detalhados do índice de afastamento e como está a saúde do colaborador, afim de criar ações de prevenção de doenças ocupacionais;
  • Na Gestão de Pessoas desenvolva ações para melhorar o clima organizacional e permitir oportunidades de crescimento;

https://medmais.com/wp-content/uploads/2020/01/ano_qualidade.png 1080 1920 admin https://medmais.com/wp-content/uploads/2024/02/logo-1.png admin2020-01-29 12:01:222024-05-14 11:27:402020: o ano de qualidade de vida do trabalhador

Serviço médico do Aeroporto de Cuiabá será administrado pelo Grupo Med Mais

28 de janeiro de 2020/0 Comentários/em Imprensa, Med Mais, Serviços Médicos/por admin

Serviço médico do Aeroporto de Cuiabá será administrado pelo Grupo Med Mais

Líder no segmento de emergência médica em aeroportos, o Grupo Med Mais assumiu a gestão do Serviço Médico de Emergência e Remoção de Vítimas (SME) do aeroporto de Cuiabá (MT). A missão que a multinacional terá agora segue a mesma missão do tamanho do Brasil: salvar vidas com a melhor tecnologia, os melhores processos e pessoas altamente qualificadas e felizes, nas principais instituições em todas as capitais do país. Com a chegada em Cuiabá, agora o Grupo Med Mais administra o serviço médico de 10 aeroportos brasileiros: Brasília (DF), Viracopos (SP), Maceió (AL), Natal (RN), Santos Dumont (RJ), Galeão (RJ), Belém (PA), Navegantes (SC), Florianópolis (SC) e Confins (BH).

“O nosso arcabouço consiste no atendimento e prestação de serviços de urgência e emergência compreende a lacuna de socorro, captura de serviços médicos e resgate em urgência e emergência, cuja cobertura em todo o Brasil chega a 56 milhões de vidas. Esse número é a soma total de transeuntes e participantes e utilitários. São pessoas que utilizam os serviços nos aeroportos em todo o Brasil e rodovias das quais nós atuamos e protegemos”, comenta Victor Reis, presidente institucional do Grupo Med Mais.

Para a diretora de operações e contratos do Grupo Med Mais, Marinele Santana Dias, a expectativa da multinacional é de levar para o aeroporto de Cuiabá toda a expertise em atendimento pré-hospitalar vigente nas grandes capitais, que envolve pessoas, processos e tecnologia. “Vamos disponibilizar para o cliente o que há de mais moderno e proporcionar as condições técnicas na área de atendimento pré-hospitalar”, explica.

Os aeroportos brasileiros possuem um Serviço Médico de Emergência e Remoção de Vítimas (SME), e é responsável pela remoção e cuidados de vítimas decorrentes de emergências aeroportuárias, sejam elas associadas a acidentes e incidentes aeronáuticos que ocorram nas dependências do Aeroporto.

https://medmais.com/wp-content/uploads/2020/01/aeroporto_cuiaba.png 1080 1920 admin https://medmais.com/wp-content/uploads/2024/02/logo-1.png admin2020-01-28 15:43:372024-05-14 11:27:40Serviço médico do Aeroporto de Cuiabá será administrado pelo Grupo Med Mais

Serviços Médicos e de Bombeiro Civil de Aeródromo do aeroporto de Florianópolis serão administrados pelo Grupo Med Mais

28 de janeiro de 2020/0 Comentários/em Bombeiros, Med Mais, Serviços Médicos/por admin

Serviços Médicos e de Bombeiro Civil de Aeródromo do aeroporto de Florianópolis serão administrados pelo Grupo Med Mais

Líder no segmento de emergência médica em aeroportos, o Grupo Med Mais assumiu a gestão do Serviço Médico de Emergência e Remoção de Vítimas (SME) e do Serviço de Salvamento e Combate a Incêndio (SESCINC) do aeroporto de Florianópolis. A missão que a multinacional terá agora segue a mesma missão do tamanho do Brasil: salvar vidas com a melhor tecnologia, os melhores processos e pessoas altamente qualificadas e felizes, nas principais instituições em todas as capitais do país. Com a chegada em Florianópolis (SC), agora o Grupo Med Mais administra o serviço médico de 10 aeroportos brasileiros: Brasília (DF), Viracopos (SP), Maceió (AL), Natal (RN), Santos Dumont (RJ), Galeão (RJ), Belém (PA), Navegantes (SC), Cuiabá (MT) e Confins (BH).

“O nosso arcabouço consiste no atendimento e prestação de serviços de urgência e emergência compreende a lacuna de socorro, captura de serviços médicos e resgate em urgência e emergência, cuja cobertura em todo o Brasil chega a 56 milhões de vidas. Esse número é a soma total de transeuntes e participantes e utilitários. São pessoas que utilizam os serviços nos aeroportos em todo o Brasil e rodovias das quais nós atuamos e protegemos”, comenta Victor Reis, presidente institucional do Grupo Med Mais.

Para a diretora de operações e contratos do Grupo Med Mais, Marinele Santana Dias, a expectativa da multinacional é de levar para o aeroporto de Florianópolis toda a expertise em atendimento pré-hospitalar vigente nas grandes capitais, que envolve pessoas, processos e tecnologia. “Vamos disponibilizar para o cliente o que há de mais moderno e proporcionar as condições técnicas na área de atendimento pré-hospitalar”, explica.

Na área de bombeiro civil em aeródromos, Marinele explica que o compromisso será com a aviação civil no sistema de resposta a emergência aeroportuária. “A gestão única de salvamento às vítimas prevê uma equipe de profissionais altamente qualificados para atendimento de eventualidades que envolvam o salvamento de vidas, danos materiais e meio ambiente”, disse.

Os aeroportos brasileiros possuem um Serviço Médico de Emergência e Remoção de Vítimas (SME) e são responsáveis pela remoção e cuidados de vítimas decorrentes de emergências aeroportuárias, sejam elas associadas a acidentes e incidentes aeronáuticos que ocorram nas dependências do Aeroporto. Já o Serviço de Salvamento e Combate a Incêndio (SESCINC) prestam um serviço de resposta a emergência aeroportuária, e tem uma equipe técnica de: bombeiros civis (aeródromo, estrutural e brigadista), equipe médica e equipe em solo preparada.

https://medmais.com/wp-content/uploads/2020/01/medico_bombeiro.png 1080 1920 admin https://medmais.com/wp-content/uploads/2024/02/logo-1.png admin2020-01-28 15:40:262024-05-14 11:27:40Serviços Médicos e de Bombeiro Civil de Aeródromo do aeroporto de Florianópolis serão administrados pelo Grupo Med Mais

Embarque saudável: viajando de avião após a pandemia

23 de janeiro de 2020/0 Comentários/em Med Mais, Serviços Médicos, SST/por admin

Embarque saudável: viajando de avião após a pandemia

Atenção passageiros, dirijam-se ao portal de embarque! Para quem frequenta os aeroportos brasileiros o comunicado para o embarque é rotineiro. Os passageiros têm uma série de itens que não podem faltar em uma viagem: cartão de embarque, cartão de vacina, malas, agasalhos e outros, mas você já parou para se perguntar por que algumas pessoas adoecem durante o voo? E quais são as dicas que os passageiros podem ter para que o embarque seja saudável?

Quem explica é a médica do Grupo Med Mais, Dra. Tatiana Guedes, que atua no Serviço Médico de Emergência e Remoção de Vítimas (SME) do aeroporto de Confins. Os problemas mais comuns durante os voos são: enjoos, vômitos, dor de cabeça, dor de ouvido, inchaço nas pernas, problemas respiratórios e cardíacos.

Para a especialista, esses problemas acontecem em função das diferenças entre o ar dentro do avião e na terra, pois no avião ele é pressurizado, e então, o corpo reage a essas mudanças. 

“Todas as cavidades ocas dentro do nosso corpo se expandem e enchem com mais ar, e enchem dentro dos ouvidos, facilitando enjoos e vômitos que podem piorar com a turbulência e se a pessoa tiver de ressaca ou se estiver alimentada com comidas pesadas e bebidas muito gasosas, o passageiro tem a sensação de sentir uma pressão na cabeça, ou seja, começa a apertar o cérebro e as outras estruturas dentro do crânio. A consequência dessa intercorrência é dor de cabeça, e para quem já tem algum problema, como crises convulsivas, pode desencadear uma crise convulsiva dentro do avião”, explica.

Outro problema grave que pode acontecer durante o voo é que a dor de cabeça piora por conta de outras adaptações, a quantidade de oxigênio transportada pelo sangue vai ser menor pois a cabine do avião oferece menos oxigênio, “a adaptação é aumentar a frequência cardíaca, ou seja, aumentar a velocidade do batimento do coração. E a outra coisa que acontece são as veias dilatadas, é mais fácil da gente ver isso nas pernas, mas isso acontece no corpo todo. E isso dificulta o sangue a voltar para o coração”.

A médica Dra. Tatiana Guedes explica também que essa pressão cardíaca pode desencadear em um pico de pressão arterial. Aumentando a velocidade do batimento cardíaco, e a força do coração, junto com a baixa de oxigênio, o risco é de dar um infarto, uma angina ou um derrame, em termos médicos é o Acidente Vascular Cerebral (AVC).

“O inchaço nas pernas pode levar a trombose porque o sangue fica ali parado e acumulado a muito tempo. A baixa de oxigênio piora e leva problemas asmáticas e de pessoas que tem problemas pulmonares, como enfisemas ficarem”.

E por último, outra intercorrência que pode acontecer durante os voos são com as mulheres grávidas. “O bebê e a placenta também sofrem com a pressurização do ar dentro do avião, e por isso é fundamental o atestado médico para voar, da 30ª semana, ou seja, do sétimo mês e meio até a 39ª semana, e depois da 39ª não pode mais viajar. Por isso, verifique com a sua companhia aérea, com antecedência e enviar o atestado para a companhia, antes do check in, faça uma avaliação com o seu médico”.

Check list para uma viagem segura

  • Se tiver um problema de saúde preexistente, procure um médico e faça um check up antes do voo;
  • Se fizer medicações de uso continuado, leve e também a receita do médico, pois em caso de intercorrência, poderá ajudar a equipe de saúde;
  • Evite bebidas cafeínadas e energéticos;
  • Não viaje se estiver de ressaca;
  • Faça a ingestão de líquidos, como água, suco e chá;
  • Evite bebidas gasosas, como refrigerantes;
  • Não use sedativos, porque se estiver dormindo na mesma posição, vai piorar o inchaço e a pulsação;
  • E em casos especiais, use uma meia compressiva, pois ajuda a melhorar a circulação.

https://medmais.com/wp-content/uploads/2020/01/embarque_saudavel.png 1080 1920 admin https://medmais.com/wp-content/uploads/2024/02/logo-1.png admin2020-01-23 13:38:132024-05-14 11:27:40Embarque saudável: viajando de avião após a pandemia

Volta às aulas: com saúde não se brinca

22 de janeiro de 2020/0 Comentários/em Escolas, Med Mais, Serviços Médicos/por admin

Volta às aulas: com saúde não se brinca

As férias acabaram e o preparo de volta às aulas traz uma nova missão para os pais: a maratona da compra dos materiais escolares. São tantos itens que compõem a lista para que as crianças possam começar esse novo ciclo com tudo o que precisam. Mas, além dos cadernos, livros e materiais de uso em sala, será que os pais e/ou responsáveis estão atentos aos serviços de saúde dentro das escolas?

No ambiente escolar é comum que no dia a dia ocorram situações corriqueiras, como: cair e machucar o braço, estar com cólica ou dores de cabeça, escoriações, entre outras.

Situações como estas geram dúvidas aos professores e à direção escolar. Muitos questionam: O que fazer? Ligar para os pais ou levar ao médico? Mas algumas instituições de ensino no Brasil já oferecem um serviço de saúde dentro do ambiente escolar, muito antes desse atendimento estar previsto pela Lei nº 13.722/2018, conhecida como Lei Lucas, determina que instituições públicas e privadas capacitem professores e funcionários para prestar primeiros socorros.
Atualmente, o Grupo Med Mais, líder em serviços médicos de urgência e emergência, oferece a cobertura em saúde para mais de 11 mil e 300 alunos, presente nos colégios Mackenzie, Mapple Bear e Uniceub.

De acordo com a gerente de contratos do Mais Saúde nas Escolas, Alana Mesquita, esse serviço surgiu há 8 anos quando o presidente do Grupo Med Mais, Victor Reis, percebeu a necessidade de garantir a assistência à saúde para os alunos durante o horário de aula.

“O atendimento especializado de urgência e emergência dentro das escolas possibilita para um aluno garantir a continuidade dos tratamentos medicamentosos no período escolar; o controle de doenças sazonais e campanhas de vacinas evitando surtos, acompanhamento em aulas e passeios fora do campus, procedimentos invasivos para alunos com condições de saúde especiais, permitindo a inclusão social”, explica Alana Mesquita.

https://medmais.com/wp-content/uploads/2020/01/volta_aulas.png 1080 1920 admin https://medmais.com/wp-content/uploads/2024/02/logo-1.png admin2020-01-22 08:00:212024-05-14 11:27:40Volta às aulas: com saúde não se brinca

Afinal, quais são os indicadores de Medicina e Segurança do Trabalho?

10 de janeiro de 2020/0 Comentários/em Med Mais, Segurança e Medicina do Trabalho, SST/por admin

Afinal, quais são os indicadores de Medicina e Segurança do Trabalho?

A Medicina e Segurança do Trabalho no Brasil, sempre foi vista de forma burocrática. A maioria das empresas cumprem apenas por questões de legislação ou fiscalização.

Esse movimento se estendeu por muitos anos. Mas, nos últimos anos pra cá, entendemos que a Medicina e Segurança do Trabalho é além do que apenas laudos, treinamentos e EPI´s. Ela possui o objetivo de trazer qualidade de vida para o ambiente de trabalho, mapear a saúde dos colaboradores e colaborador com indicadores muitas vezes esquecidos pelas empresas.

Esses indicadores são de suma importância para a empresa como todo, até mesmo com o objetivo de reduz gastos.

Uma vez que conseguimos mapear a saúde dos colaboradores, a redução dos gastos de afastamento e sinistralidade do convênio é notória.

O objetivo de tocar nesse assunto, é mostrar que a Medicina e Segurança do Trabalho pode ir muito além de apenas documentos de normas regulamentadoras, mas, sim, trazer resultados incríveis para as empresas.

Você conhece os indicadores de saúde ocupacional?

No blog Med Mais, o gerente da área técnica do Grupo Med Mais, Luciano Sergino, vai explicar um pouco sobre eles.

Quase acidentes

São atos que prejudicam o andamento do trabalho, e não geram um acidente efetivo. Um exemplo é dentro da empresa há um desnível no chão, em que vários colaboradores escorregam, mas não gera um acidente. Diante desse problema, qual é a tratativa da sua organização?

Acidentes de trabalho

Eles merecem uma atenção redobrada da empresa, pois os profissionais de SEMST ou RH precisam fazer o registro da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT). É essencial que a empresa tenha um plano de ação para que possa mitigar esses tipos de acidentes.

Integração dos colaboradores nas ações de gestão de SSO

A gestão de Segurança e Saúde Ocupacional vai além da entrega de treinamentos, e de equipamentos de proteção individuais (EPIs). A empresa precisa investir na educação do colaborador, pois a participação dele é fundamental nessa gestão.  

Registro, implantação e monitoramento e aplicabilidade das normas regulamentadoras

Treinamentos, cursos e diversas ações que estão previstas na legislação é necessário acompanhar como os colaboradores estão interagindo e aplicando essas normas no dia a dia.

EPI

O indicador de EPI traz várias ações, para que o SESTM tenha rigorosidade no monitoramento da avaliação dos riscos. Ele está ligado a duas vertentes na gestão de SSO: efetividade da neutralização do risco, mas também está ligado ao custo relacionado a custo financeiro da operação.

PPRA e PCMSO

A inovação na Medicina do Trabalho é que esses programas saíram dos papeis e todas as ações que estão dentro Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e Programa de Prevenção de Riscos Ambientes (PPRA) devem ser implantadas cuidadosamente e avaliadas durante o ano, desde o monitoramento, avaliação e saúde ocupacional e também de viabilidade econômica para a empresa.

CIPA

O indicador de CIPA é importante, pois traz uma visão de o colaborar integrar todos os setores dentro de uma empresa. Ele tem o objetivo de fomentar a atuação da CIPA, instruir e educar sobre a cultura da empresa.

“Os indicadores que a CIPA vai trazer informações sobre os quase acidentes, questões rotineiras de trabalho, situações psicossociais dos colaboradores. São indicadores que servem para ser tratados pelo RH, pelo SESMT e pela empresa”, explica Luciano Sergino, gerente da área técnica do Grupo Med Mais.

Outros indicadores

Além desses indicadores de saúde ocupacional, é essencial que os empresários, gestores de Recursos Humanos e SESMT observem os indicadores de turn over (avalia a rotatividade dentro da empresa), absenteísmo (avalia o índice de afastamento de doenças ocupacionais ou doenças profissionais), redução dos custos de periculosidade e insalubridade, e a sinistralidade do plano de saúde da sua empresa.

Luciano Sergino defende que esses indicadores devem ser avaliados de forma integrada.

“O ano de 2020 chegou e a gente tem que sair dessa Medicina e Segurança Ocupacional estagnada do século passado. Nós temos que entender esses dois nichos que atuam na gestão de SSO, que é: a Segurança do Trabalho e a Medicina do Trabalho, são dois setores que agem de forma integrada, é que trazem pra gente, pra gestão, pra organização, indicadores que devem ser tratados”.

Quando falamos em inovação na Saúde e Segurança do Trabalho precisamos compreender que uma empresa deve sair desse modelo arcaico voltado apenas para a emissão de laudos para o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA e Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO, de realização de Atestado de Saúde Ocupacional-ASO.

“A gestão dos indicadores de saúde do seu colaborador vai muito além disso. Aprenda a trabalhar com indicadores e a trazer mais produtividade, menos custo e mais qualidade de vida”, explica.

Quer saber mais sobre Saúde e Segurança do Trabalho? Segue as notícias em nosso site:  www.medmais.com .

https://medmais.com/wp-content/uploads/2020/01/indicadores_medicina.jpg 1080 1920 admin https://medmais.com/wp-content/uploads/2024/02/logo-1.png admin2020-01-10 15:53:582024-05-14 11:27:40Afinal, quais são os indicadores de Medicina e Segurança do Trabalho?

2020: O ano de empreender

26 de dezembro de 2019/0 Comentários/em Imprensa, Med Mais/por admin

2020: O ano de empreender

A expectativa para a chegada do ano de 2020 no mundo dos negócios é de otimismo. Recentemente, o Banco Central anunciou o corte na taxa básica de juros da economia de 5% para 4,50% ao ano — o menor patamar histórico. A redução da taxa Selic já era esperada pelo mercado, mas o impacto desse índice para quem escolheu empreender é de confiança.

O corte na Selic é visto como uma forma de os bancos pensarem de forma disruptiva e de como podem apoiar os empreendedores. O reflexo da Selic no mundo dos negócios são muitos, e estímulo para que possamos aumentar o número de contratações e empreender de forma muito mais performática no ano de 2020.

Para quem gosta de fazer negócios, ganhar dinheiro, empregar e desenvolver pessoas, o ano de 2020 promete ser o ano do empreendedorismo. A recomendação para quem acredita no Brasil é olhar para o ano que se inicia é entre no mercado como um oceano azul, ou seja, crie produtos e serviços que tenham como carro-chefe a inovação, o senso de equidade e de protagonismo.

2020 é o ano que ficará para a história econômica. De um Brasil que sobreviveu a recessão, ou seja, ele saiu de um período de uma emergência extrema econômica e está se despontando para o liberalismo e para uma economia extremamente ativa onde você faz parte de um papel itinerante. E é essa onda na economia que nos impulsiona a olhar com positivismo e continuar investindo na nação brasileira.

O Grupo Med Mais a título de exemplo, empresa brasileira que há 11 anos se tornou-se líder na prestação de serviço especializado em medicina do trabalho e serviços médicos de urgência e emergência, e hoje mantém importantes contratos nas áreas de aeroportos, ferrovias, rodovias, portos, refinarias, mineradoras, turismo náutico, entretenimento, educação, entidades privadas, empresas de sociedade de economia mista e órgãos públicos.

Após a crise, não existe receita de bolo para obter sucesso empresarial, e sim, investir em pessoas, processos e tecnologias que levam ao alcance de resultados extraordinários.

Empreender traz um mix de emoções e que provocam uma série de endorfinas e adrenalinas que causam vícios absurdos, mesmo diante da insegurança jurídica e tributária pelo qual as empresas passam. Mas não se engane, para ter sucesso em 2020 é preciso ter esforço e investir em pessoas, pois elas são como célula mater no mundo dos negócios.

Empreender é acreditar no propósito que nos move, em direção a um Brasil disruptivo, que renasceu após a recessão, e aguarda a chegada de 2020 para continuar a fazer deste país uma nação liberal e protagonista.

Victor Reis é presidente institucional do Grupo Med Mais.

https://medmais.com/wp-content/uploads/2019/12/ano_empreender.jpg 1080 1920 admin https://medmais.com/wp-content/uploads/2024/02/logo-1.png admin2019-12-26 08:00:482024-05-14 11:27:402020: O ano de empreender

Quem você vai culpar por você não ter saúde?

23 de dezembro de 2019/0 Comentários/em Med Mais, Segurança e Medicina do Trabalho, SST/por admin

Quem você vai culpar por você não ter saúde?

Eu já vou direto para os adultos porque as crianças são vítimas e reflexos deles.

Não adianta, já recebi muita mãe no consultório falando assim:

“Esse menino não para de comer isso, não para de comer aquilo.”

A criança já estava ficando diabética com 12 anos de idade, quase 100 kg, e a mãe comprando tudo, a criança não trabalha.

A pergunta que eu falei foi:

“Seu filho trabalha desde quantos anos?”

Então, acho que o primeiro ponto é a gente entender a casualidade. Qualquer empresa funciona mediante uma análise, você tem dados, você analisa os dados, e se os dados não são favoráveis, você tem que gerar uma nova ação para ter um resultado diferente.

Se cada ação que a gente está tendo dentro da casa, pode ser feito tudo que você pensa que é certo, e tem muita gente pensando errado hoje e julgando que aquilo é certo. Isso vai impactar não só a família, mas isso onera todo o sistema de saúde no Brasil e no mundo.

Hoje, se a gente intervém preventivamente com mudanças de hábitos, a gente consegue evitar a mortalidade infantil.

A gente não consegue prever, a geração que nasceu agora vai viver menos que a nossa, por conta do nível de doença que estão tendo.

Então, o primeiro ponto, os pais precisam transformar a mentalidade. Os pais entendendo o efeito de causa e efeito sobre aquilo que faz sobre seu corpo no dia a dia.

Assim que tiver qualquer situação, entenda, seu corpo vai falar de milhares de formas e você tem que saber ouvir o sinal que ele está jogando para você. Se não, não adianta ter o olho se o cérebro é cego.

Se você não tem como interpretar o dado que lhe é oferecido, você não consegue ter um destaque e utilizar isso para o seu crescimento. Então, qualquer pessoa, tanto idoso, é possível ter saúde sim.

Tenho inúmeros alunos que pós-menopausa, com 70 anos, conseguem fazer coisas que jamais imaginariam. Alunos de menopausas que viram e falam assim:

“Hoje eu tenho energia de quanto eu tinha 25.”

Tudo isso aconteceu por meio de mudança comportamental.

Então, dentro dessas escolhas, eu acredito que o principal ponto, a gente precisa entende que dentro de um nível bem nítido de responsabilização.

Você tem aquilo que você merece dentro do que você sabe. Se você tem vitórias na sua saúde, na sua vida, Parabéns! Se você hoje está sofrendo, isso é proporcional ao seu conhecimento. Você pode não estar feliz com isso, mas o único responsável por isso foi você.

A culpa não é sua, mas a responsabilidade é, porque o sistema ensina “come pão e de três em três horas”, “está com isso, faz isso”.

É uma sociedade que foi educada a remediar e não buscar a causa do problema, e quando a gente eleva a saúde, a gente reduz gastos.

E se a gente pensar dentro do contexto de que hoje os planos são participativos e numa conjuntura onde todo mundo quer ter um maior acesso financeiro, quanto menos você gastar com isso e mais saúde você tiver, não é melhor?

Quanto mais energia você tiver sem ter que passar por alguém para investigar sua vida inteira, não é melhor?

Então, é colocar esse nível de consciência sobre a prevenção em todos os aspectos, para evitar o maior tipo possível de “magicalização” da saúde, que a pessoa quer um resultado mágico, mesmo que seja operatório, mesmo que seja um profissional, igual hoje na educação se delega muito.

A educação dos filhos para terceiros, delegar a saúde para terceiros não funciona. Você tem que se envolver nela, porque no final das contas é só você.

Dr. Juliano Pimentel é apaixonado pela vida plena, buscando transcender os padrões de saúde convencionais através da consciência integrativa!

https://medmais.com/wp-content/uploads/2019/12/quem_voce.jpg 1080 1920 admin https://medmais.com/wp-content/uploads/2024/02/logo-1.png admin2019-12-23 13:12:272024-05-14 11:27:40Quem você vai culpar por você não ter saúde?

Mitos e verdades: Iluminação no ambiente administrativo

20 de dezembro de 2019/0 Comentários/em Med Mais, Segurança e Medicina do Trabalho, SST/por admin

Dores de cabeça, sensação de areia nos olhos, visão turva são alguns dos sintomas dos trabalhadores em ambientes administrativos sem ergonomia acabam sentindo.

Você sabia que não tem como falar de ergonomia no ambiente administrativo sem falar de iluminação? Quem explica sobre esse assunto é o presidente institucional do Grupo Med Mais, Victor Reis.

Você sabia que existe uma NBR/ISO 8995 que regulamenta os requisitos básicos e específicos para iluminação dentro dos ambientes administrativos?

A NBR/ISO 8995 traz coeficientes de refletância e o lux necessário, ou seja, a iluminação necessária sobre a superfície de trabalho daquele que exerce uma atividade laboral.

“Essa NBR diz que precisamos de no mínimo 500 lux para exercer a atividade e precisamos também de no mínimo de 300 lux no ambiente geral que é no ambiente administrativo”.

Invista em Saúde e Segurança do Trabalho

Victor Reis esclarece nos projetos corporativos é essencial que os gestores e empresários incluam um profissional de Saúde e Segurança do Trabalho e um especialista em ergonomia, isso porque os arquitetos não conseguem olhar para os projetos focando na saúde do colaborador.

Você sabe quais são as consequências que o empregador pode ter? Ou como um RH que não observa os coeficientes de luminância e de lux no ambiente de trabalho?

“Várias consequências, como principalmente, doenças relacionadas a ausência do lux no ambiente de trabalho, doenças no sistema oftalmológico, que podem provocar sérias consequências para a sua empresa e para o seu RH”, explica Victor Reis.

Então, cuide do seu colaborador e insira os profissionais de Saúde e Segurança do Trabalho dentro dos teus projetos e eu não tenho dúvida alguma que de que você não vai ter problema.

Você tem alguma dúvida sobre Medicina, Saúde e Segurança no Trabalho? Quer saber algum mito ou verdade? Coloque a sua pergunta abaixo nos comentários que o presidente do Grupo Med Mais irá responder.

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https://medmais.com/wp-content/uploads/2019/12/mitos_verdades.jpg 1080 1920 admin https://medmais.com/wp-content/uploads/2024/02/logo-1.png admin2019-12-20 14:43:312024-05-14 11:27:40Mitos e verdades: Iluminação no ambiente administrativo
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