Volta às aulas: com saúde não se brinca
Volta às aulas: com saúde não se brinca
As férias acabaram e o preparo de volta às aulas traz uma nova missão para os pais: a maratona da compra dos materiais escolares. São tantos itens que compõem a lista para que as crianças possam começar esse novo ciclo com tudo o que precisam. Mas, além dos cadernos, livros e materiais de uso em sala, será que os pais e/ou responsáveis estão atentos aos serviços de saúde dentro das escolas?
No ambiente escolar é comum que no dia a dia ocorram situações corriqueiras, como: cair e machucar o braço, estar com cólica ou dores de cabeça, escoriações, entre outras.
Situações como estas geram dúvidas aos professores e à direção escolar. Muitos questionam: O que fazer? Ligar para os pais ou levar ao médico? Mas algumas instituições de ensino no Brasil já oferecem um serviço de saúde dentro do ambiente escolar, muito antes desse atendimento estar previsto pela Lei nº 13.722/2018, conhecida como Lei Lucas, determina que instituições públicas e privadas capacitem professores e funcionários para prestar primeiros socorros.
Atualmente, o Grupo Med Mais, líder em serviços médicos de urgência e emergência, oferece a cobertura em saúde para mais de 11 mil e 300 alunos, presente nos colégios Mackenzie, Mapple Bear e Uniceub.
De acordo com a gerente de contratos do Mais Saúde nas Escolas, Alana Mesquita, esse serviço surgiu há 8 anos quando o presidente do Grupo Med Mais, Victor Reis, percebeu a necessidade de garantir a assistência à saúde para os alunos durante o horário de aula.
“O atendimento especializado de urgência e emergência dentro das escolas possibilita para um aluno garantir a continuidade dos tratamentos medicamentosos no período escolar; o controle de doenças sazonais e campanhas de vacinas evitando surtos, acompanhamento em aulas e passeios fora do campus, procedimentos invasivos para alunos com condições de saúde especiais, permitindo a inclusão social”, explica Alana Mesquita.