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O que é ASO? Entenda tudo sobre!

28 de dezembro de 2021/0 Comentários/em SESMT, SST/por admin

O Atestado de Saúde Ocupacional, ou ASO como é mais utilizado, é o documento usado no processo de admissão, demissão, retorno ao trabalho ou mudança de função de um profissional.

O ASO pode ser necessário em diferentes cenários, e atender a diferentes requisições. Ele pode dependes da função, do cargo, da idade ou diversas outras variáveis. Em resumo é ele que atesta a aptidão para executar um trabalho numa empresa.

O que é o ASO?

O Atestado de Saúde Ocupacional é o documento que atesta a condição do colaborador como apto ou inapto a realizar determinada ação. Este atestado só pode ser emitido por um médico especializado em medicina do trabalho.

ASO

Função do ASO

O ASO serve para apontar os riscos presentes em cada atividade da organização e deliberar se alguém pode trabalhar naquelas condições de forma apta. Assim ele define os exames necessários para garantir a preservação da saúde e a qualidade de vida dos profissionais.

A partir desses exames é o ASO que direciona os profissionais aptos às suas tarefas e evita ou os índices de funcionários inaptos no cumprimento de funções as quais não tem mais condições de realizar. Prevenindo que se coloquem em situações de risco.

Exemplo: se o ASO aponta que o funcionário tem doença auditiva, os gestores desse profissional ficam cientes de que ele não pode trabalhar com alta incidência de ruídos.

ASO

Principais informações do ASO

No ASO devem constas as seguintes informações:

  • Nome completo do funcionário;
  • Número do registro de identidade (RG);
  • Função na empresa;
  • Histórico de saúde;
  • Especificação dos processos médicos feitos no trabalhador durante o exame, incluindo os exames complementares e a data em que foram feitos;
  • Nome do médico encarregado pelo exame e o seu número de inscrição no Conselho Regional de Medicina (CRM), contendo também, o nome e CRM do médico coordenador;
  • Riscos ocupacionais que existem na atividade realizada por ele ou os que estão ausentes;
  • Parecer final que indica se o profissional está apto ou não para exercer a atividade;
  • Data e assinatura do médico responsável pelo procedimento e carimbo contendo seu CRM.
ASO

Norma regulamentadora

A Norma regulamentadora que trata do ASO é a NR. Ela funciona como uma das principais diretrizes sobre saúde e segurança dos colaboradores no ambiente de trabalho. Ela obriga ainda a implementação do PCMSO de forma obrigatória em todas as empresas do país.

Desta forma, o principal objetivo aqui é estabelecer um padrão na prevenção doenças ocupacionais, controle dos riscos das atividades laborais, e promoção da preservação da saúde dos trabalhadores.

ASO

Validade do ASO

Normalmente, a validade varia de acordo com o PCMSO – o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional da empresa. Segundo a NR 07, o ASO vale por até 90 dias para empresas de grau de risco 3 e 4 – de acordo com a NR 04 – e por até 135 dias para as empresas de grau de risco 1 e 2.

No caso das empresas de grau de risco 1 e 2, é possível que ele se renove a cada dois anos, mas fica a critério de cada organização.

Importante: a legislação brasileira recomenda renovar o ASO anualmente, assim como os exames complementares.

Obrigatoriedades de emissão

Da empresa

Considerando que é a empresa que está admitindo o funcionário, é ela que deve arcar com custeio envolvido nesse procedimento, incluindo os exames solicitados pelo médico do trabalho. Assim, é a empresa a responsável por agendar a realização do exame ASO e informar o funcionário onde ele fará esse exame.

A empresa precisa, ainda, se responsabilizar por arquivar os atestados ASO por pelo menos 20 anos, e emitir um relatório geral anual para a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) em um processo sigiloso, de acordo com as instruções do Código de Ética Médica.

Do médico do trabalho

Para que o médico do trabalho realize os exames de forma assertiva ele precisa ao conhecer as patologias ocupacionais e as suas causas, além da realidade da empresa contratante, precisa orientar os funcionários sobre os exames complementares que vai solicitar e explicar os motivos do pedido e indicando o local para realizá-los.

E se por ventura o(a) médico(a) atua na empresa, se atentar aos prazos para a realização dos exames pelos colaboradores também é uma obrigação do seu cargo.

Do colaborador

Ele deve comparecer ao local do exame na data e horário do agendamento e realizar todos os exames. E já que o colaborador é o alvo do exame ASO a principal obrigação dele é ser honesto no momento dos exames.

ASO

Tipos de Atestados de Saúde Ocupacional (ASO)

Existem cinco tipos de atestado ASO que podem ser requeridos pela empresa: Admissional, Demissional, Periódico, de Mudança de função e de Retorno ao trabalho.

Cada um deles tem suas próprias requisições de exames complementares e prazos. Todos eles devem ser emitidos em duas vias, uma para o funcionário e uma para a empresa contratante.

ASO Admissional

Este exame costuma ser simples. É o exame emitido antes da contratação do funcionário. Ele é realizado para comprovar a aptidão do candidato na função preterida. Aqui o médico declara o candidato apto ou inapto para atuar nas funções designadas.

Nesse ASO o médico do trabalho entrevista o candidato, para identificar doenças hereditárias, histórico de saúde e conhecer a rotina. Entender como o candidato se comporta e se ele se adequa ou não a função que irá exercer é essencial nesse exame. Logo, aqui é importante que o médico conheça a cultura organizacional da empresa, as instalações, e o que pode influenciar na saúde dos trabalhadores.

É realizado um exame clínico completo, o qual pode exigir exames complementares, de acordo com o a atuação da empresa ou a função.

Veja alguns exemplos de exames complementares:

  1. Coluna;
  2. Aparelho cardiovascular;
  3. Cabeça e pescoço;
  4. Aparelho respiratório;
  5. Aparelho digestivo;
  6. Sistema nervoso;
  7. Membros superiores e inferiores;
  8. Aparelho urinário.

Demissional

Quando um funcionário é desligado da empresa o exame demissional é obrigatório. Ficando opcional só quando o desligamento é por justa causa. Este exame prova que as condições de saúde do trabalhador não sofreram alterações durante o exercício das atividades até o momento do desligamento. Provando que ele é apto a exercer suas funções em outras oportunidades de trabalho.

Caso o funcionário seja declarado inapto no ASO demissional a empresa não pode efetivar a demissão dele. Nesse caso ela deve entrar em contato com o médico para orientação.

Geralmente, se inapto, o funcionário passa por um período de recuperação e, quando estiver apto, faz um novo exame para concluir o processo de desligamento

Importante: é proibido demitir gestantes, o que faz com que muitas empresas solicitem a inclusão do exame de gravidez nos exames complementares.

O médico realiza exames clínicos de rotina, mas pode também solicitar exames adicionais se julgar necessário. Todos os custos devem ser arcados pelo empregador.

Periódico

Este ASO é feito em intervalos determinados. Ele serve para comprovar que a saúde do profissional está em dia, em relação as suas atividades na empresa.

Nele os aspectos da saúde do funcionário são investigados para saber se ele tem alterações físicas ou mentais. Dependendo do caso, ele pode ser realizado em intervalos diferentes.

Os ASOs periódicos são realizados a cada 2 anos, para maiores de 18 anos e menores de 45 anos. mas podem ser feitos anualmente nos seguintes casos:

  • Menores de 18 anos ou maiores de 45 anos;
  • Mediante negociação com a empresa por notificação médica após inspeção no ambiente de trabalho;
  • Exposição às condições hiperbáricas (NR-15);
  • Motivo com justificativa médica que necessite de exame periódico com menor intervalo.

Se o funcionário em questão atua em funções de risco, com periculosidade ou insalubridade, podem ser solicitados exames complementares. Como:

  1. Audiometria;
  2. Espirometria;
  3. Laborais;
  4. Acuidade visual;
  5. ECG;
  6. Psicotécnico;
  7. Raio-X;
  8. EEG.

Este ASO é o que oferece o resultado que aponta se o funcionário pode continuar suas funções, ou se deve precisar ser readequado para prevenir ou tratar alguma doença ocupacional.

Recolocação

Este é o exame feito antes da mudança de função. Este ASO visa atestar a aptidão do funcionário para exercer as novas atividades.

Aqui o médico avalia a atual condição de saúde mental e física antes de permitir que assuma a nova função. Lembrando que “mudança de função” é qualquer alteração de atividades, posto de trabalho ou setor. Se implicar em riscos diferentes, o exame deve ser realizado previamente a mudança.

É o médico que vai identificar a necessidade de adicional de periculosidade (funções que oferecem riscos) ou de insalubridade (funções que causam danos iminentes à saúde). E se houver eles precisam ser respeitados. Esses adicionais são para as funções que oferecer riscos ou danos iminentes à saúde.

Exemplo: se um profissional for mudar para uma função insalubre e não tiver condições de suportar o trabalho, mesmo recebendo adicional de insalubridade, é o ASO de Recolocação que vai apontar a Inaptidão do funcionário.

Retorno ao trabalho

E por último o ASO de Retorno ao trabalho que atesta as condições de saúde do funcionário que ficou afastado, a voltar pro trabalho. Este exame é obrigatório quando o funcionário foi afastado por doença por um período de 30 dias ou mais antes.

O objetivo principal é verificar se as condições de saúde que afastaram o profissional do trabalho foram sanadas e o funcionário pode atuar na determinada função novamente. Evitando um novo afastamento pelos mesmos motivos.

Gestantes, por exemplo, precisam fazer o exame de retorno ao trabalho após a licença maternidade. Já as férias não entram nessa obrigatoriedade.

https://medmais.com/wp-content/uploads/2022/02/aso_definicao.jpg 849 1595 admin https://medmais.com/wp-content/uploads/2024/02/logo-1.png admin2021-12-28 11:05:452024-05-14 11:27:16O que é ASO? Entenda tudo sobre!

O que é Análise Preliminar de Risco e por que ela é essencial?

28 de dezembro de 2021/0 Comentários/em SESMT, SST/por admin

A Saúde Corporativa engloba diversos parâmetros quando estabelece os riscos aos quais os funcionários e colaboradores de uma organização estão expostos. Para manter os colaboradores saudáveis e seguros é primordial saber como gerenciar os possíveis riscos presentes no ambiente de trabalho por meio de uma Análise Preliminar de Risco – APR.

Aqui você vai encontrar tudo sobe a APR e como ela pode te ajudar auxiliar na saúde ocupacional da sua empresa.

O que é Análise Preliminar de Risco (APR)?

Como já citamos acima ela é a avaliação antecipada e profunda dos eventuais riscos presentes em um projeto ou em uma função de trabalho. Feito previamente, esse estudo considera todas as fases dessa atividade e propõe o que precisa ser feito para prevenir as pessoas envolvidas de se acidentarem ao executarem uma tarefa no ambiente de trabalho.

A técnica se originou na área militar, quando era usada para averiguar os riscos na produção de material bélico. Atualmente, são os profissionais de segurança do trabalho que fazem esses estudos. O Técnicos e Engenheiros de Segurança do Trabalho, assim como a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa), são os protagonistas nesse trabalho no ambiente organizacional usando a APR.

Análise Preliminar de Riscos

Finalidades da Análise Preliminar de Riscos

  1. Aponta os riscos no local de trabalho nas atividades exercidas;
  2. Orientar os profissionais expostos aos riscos, incentivando a prevenção;
  3. Criar processos que visem mais segurança dentro da empresa;
  4. Desenvolver um sistema onde todas as tarefas realizadas possam ser executadas com segurança;
  5. Planejamento geral específico, com cada parte do processo de trabalho;
  6. Capacitação de funcionários sobre os riscos de acidentes no local; e
  7. Prevenir todos os acidentes de trabalho.

Além disso, ela ainda facilita o ofício de outros setores, como o de Medicina do Trabalho, fazendo parte do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO).

E uma vez que grande parte dos acidentes de trabalho acontece por falha humana, a APR é uma excelente aliada na preservação do ambiente e dos empregados.

Análise Preliminar de Riscos

Como se faz uma APR?

Na hora de fazer a APR, os engenheiros de segurança do trabalho envolver todos os funcionários da atividade ou projeto em análise. Essa estratégia é essencial, pois assim o máximo de informações podem ser analisadas e, consequentemente os seus riscos. Aumento a efetividade dos riscos prevenidos. Nesse momento, esses profissionais são questionados quanto ao ambiente de trabalho e a como executa suas atividades com perguntas como:

  • Há exposição ou contato com alguma fonte de perigo?
  • Se a resposta à pergunta anterior for “sim”, por quanto tempo isso acontece? Com que frequência?
  • Qual é a distância entre o profissional e a fonte de perigo?

A fonte nesse caso pode ser altura ou um equipamento perigoso, por exemplo.

Nesse exercício os envolvidos pontuam as respostas considerando cada etapa do processo. Para cada risco, algumas medidas são então propostas para mitigar esse perigo protegendo o colaborador.

Aão feitas visitas ao local de também para melhor compreensão de suas características físicas. Quando é possível coletar informações determinantes para uma APR eficiente.

São elas: instalações, premissas de projeto, especificações de equipamentos, descrição dos principais sistemas de proteção e segurança, substâncias, especificações técnicas de projeto; layout da instalação, dados demográficos e climatológicos e muitas outras.

Análise Preliminar de Riscos

A APR é essencial?

Sim. A Análise Preliminar de Risco Sua é uma medida obrigatória prevista em vários NR’s – as normas regulamentadoras:

Exemplos:

  • NR 12 — segurança no trabalho em máquinas e equipamentos;
  • NR 17 — a norma da ergonomia, que alerta para a importância de se fazer uma análise ergonômica do trabalho;
  • NR 18 — condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção;
  • NR 20 — segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis;
  • NR 33 — segurança e saúde no trabalho em espaços confinados;
  • NR 34 — condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção e reparação naval;
  • NR 35 — trabalho em altura;
  • NR 36 — segurança e saúde no trabalho em empresas de abate e processamento de carnes e derivados.
Análise Preliminar de Riscos

Como implementar a Análise Preliminar de Riscos?

Por mais que essa análise pareça se encaixar só na rotina de grandes indústrias ou empresas de construção civil, vale lembra que não é bem assim. Mesmo sem parque fabril, os riscos ergonômicos ainda existem e podem causar doenças ocupacionais.

Reúna o seu time e estude as condições envolvidas no ambiente de trabalho para iniciar a análise, e lembre-se que quanto mais gente envolvida, melhor. Na elaboração da APR toda informação é relevante, já que todos os riscos, mesmo os leves, devem ser analisados.

Para uma APR mais eficiente as pessoas envolvidas na análise devem entender os conceitos de segurança, para que, uma vez que a análise é feita, elas estejam prontas para participar ativamente na prevenção.

Após listar os riscos devemos classificá-los de acordo com sua gravidade. Aqui é a hora incluir dados como os fatores de vulnerabilidade e as causas de acidentes. Só a partir daí podemos considerar também os eventuais danos que esses riscos podem ocasionar.

Análise Preliminar de Riscos

Definindo medidas preventivas

Agora que você já sabe o que é a APR e como implementá-la, chegou a hora da prevenção. O responsável pela APR vai indicar as medidas coletivas de proteção, e definir os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) mais recomendados para cada atividade executada naquele ambiente de trabalho.

Além disso o técnico vai apresentar como se deve lidar com o risco, em caso de acidente para que o perigo não se agrave.

Importante: Todos os profissionais envolvidos naquela atividade de risco precisam compreender as diretrizes da APR.

E depois?

Mesmo que a APR seja presente no dia a dia de trabalho dos setores como o de segurança do trabalho e medicina do trabalho, as organizações precisam entender o seu papel nessa questão. Que é conscientizar os funcionários da importância de manter o nosso ambiente de trabalho seguro, de preservar a saúde física, mental e social dos colegas.

https://medmais.com/wp-content/uploads/2022/02/analise_preliminar.jpg 854 1599 admin https://medmais.com/wp-content/uploads/2024/02/logo-1.png admin2021-12-28 10:30:112024-05-14 11:27:16O que é Análise Preliminar de Risco e por que ela é essencial?

Saúde Corporativa e as transformações desse serviço

18 de novembro de 2021/0 Comentários/em Med Mais, Segurança e Medicina do Trabalho, SESMT, SST/por admin

Saúde Corporativa e as transformações desse serviço

Se a tecnologia vem influenciando a vida das pessoas tanto em comunicação, locomoção e relacionamento, porque não iria fazer o mesmo na Medicina Ocupacional? É só uma questão de tempo até que a era digital domine mais espaço e mude até a nossa forma de nos mantermos saudáveis no ambiente de trabalho. Isso faz parte das transformações da saúde corporativa.

Saúde corporativa - ilustração 1

Desde o surgimento da medicina moderna ela vem passando por mudanças e atualizações constantes. Estratégias de prevenção, por exemplo, são uma evidência do quanto temos avançado em prol de uma vida mais saudável e plena.

E dentro dessa premissa a prevenção e o tratamento de doenças continua mudando e se transformando conforme a humanidade avança com uso de novas tecnologias.

Essas novas tecnologias atingem todo o mercado, e junto com ele mudam a realidade da saúde corporativa, ou ocupacional. Este e-book traz uma reflexão de como isso pode transformar a maneira como lidamos com a Saúde ocupacional no mundo corporativo.

Tecnologia e medicina moderna

As inovações tecnológicas impactam a medicina todos os dias com novas pesquisas, estudos e descobertas. E nos apoiamos no desenvolvimento da ciência para a cura de doenças e tentamos o que há de mais moderno nos tratamentos.

A tecnologia está constantemente interligada à medicina, uma depende da outra para evoluir e atingir objetivos que vão de encontro a oferta de serviços de atenção integral ao paciente.

Depois das grandes descobertas do século XIX, imunizantes e antibióticos, o objetivo atual não é mais o de apenas curar doenças, mas de promover mais qualidade de vida ao paciente.

Proporcionar uma vida mais saudável e com qualidade de vida, para que esse paciente não adoeça, e se porventura adoecer, tenha mais chances de se curar.

Saúde corporativa - ilustração 2

Para isso é preciso atenção constante, acompanhamento de cronicidades e acesso simplificado ao atendimento.

Conforme a medicina avança nesse objetivo, a tecnologia cria ferramentas para facilitar o alcance dessa meta. Uma dessas ferramentas é a Internet e todos os instrumentos presentes nela desenvolvidos para oferecer ao cidadão a oportunidade de usufruir de um atendimento integral.

Cientificamente falando

O estudo global da Deloitte “Forças da mudança: O futuro da saúde”, de 2020,  apresenta dados significativos quanto ao comportamento das empresas quanto à tecnologia médica e já começaram a incorporar ferramentas que geram, coletam e compartilham dados para analisar indicadores.

Isso é usado para criar percepções específicas sobre a saúde do paciente, e a partir daí uma estratégia pode ser feita pela instituição responsável por aquele paciente.

Essa atitude gera um impacto significativo tanto para o paciente, quanto para as operadoras de planos de saúde, assim como para as empresas que se preocupam com a saúde dos seus funcionários ou colaboradores.

A tecnologia na saúde corporativa

Baseado nas tendências emergentes de tecnologia, podemos dizer que a transformação tecnológica é o que vai conduzir a saúde corporativa num futuro próximo. Fatores como praticidade, conexão, redução de custos e acesso facilitado devem revolucionar o bem-estar de funcionários e colaboradores.

Saúde corporativa - ilustração 3

Se as tecnologias desenvolvidas, no âmbito da medicina moderna, estão aqui para simplificar o acesso à saúde, isso também reflete na saúde ocupacional.

Conforme as novas ferramentas e estratégias vão chegando no mercado, é fundamental saber usá-las de acordo com a necessidade da instituição.

A otimização dos serviços de medicina do trabalho irá incluir ferramentas de facilitação e compartilhamento. Essas plataformas poderão funcionar por meio de aplicativos para smartphone, atendimento remoto por meio de conexão via internet – a Telemedicina.

Essa e outras praticidades vão impactar em como as empresas realizam o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO e em diversos outros fatores.

A saúde corporativa e as novas possibilidades

Com a abertura do mercado para a melhoria da saúde do profissional, as empresas buscam cada vez mais atingir os principais fatores causadores de afastamentos e acidentes do trabalho.

Assim, a saúde ocupacional deixa de focar só nos exames obrigatórios e entra em um novo espaço, buscando o bem estar e a qualidade de vida do colaborador.

Saúde corporativa - ilustração 4

Assim, encontramos dentro das empresas com atendimento especializado, a presença de profissionais da ortopedia, da psicologia, da psiquiatria, serviço social, fisioterapia, entre outros.

Esse atendimento não está direcionado a atender os acidentes ou problemas já desenvolvidos, mas sim, promover ações que fortaleçam as principais causas de adoecimento das equipes.

Como direcionar esse atendimento?

O principal fator na hora de definir a equipe de saúde corporativa é a avaliação das atividades que são realizadas dentro da empresa.

Assim, entendendo a dinâmica é possível destacar o principal  caminho a ser tomado.

Sabe aquelas atividades que exijam grandes níveis de concentração e responsabilidade? Onde há pressão para cumprimento de prazos e atividades?

O melhor investimento pode estar nos profissionais que irão cuidar da saúde mental ou naqueles que envolvem atividades que permitam o descanso mental, como a utilização da ginástica laboral.

Já nas atividades que demandam maior esforço físico ou movimentos repetitivos, pode-se pensar em ortopedia e fisioterapia.

Ainda há outras atividades que podem ser desenvolvidas para o bem estar do colaborador, como a disponibilização de espaços de relaxamento que podem contar com um massoterapeuta, por exemplo.

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Para o sucesso dessas ações é importante fazer uma avaliação dos critérios a serem adotados, em parceria entre os Gestores, Diretores e setores de Recursos Humanos e Saúde e Segurança Ocupacional.

Telemedicina

Atentos às necessidades atuais do segmento de Saúde Ocupacional, algumas empresas já começam a inovar oferecendo os serviços de Telemedicina. A nova modalidade pretende disponibilizar o atendimento médico de forma remota.

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Apesar de não convencional, a Telemedicina já é utilizada em diversos países e foi aprovada pelo Governo Federal (Lei 13,989, Lei da Telemedicina), desde 2020, devido a pandemia do novo coronavírus.

Utilizar esse método garante o bem-estar dos funcionários e proporciona diversas vantagens para as empresas, entre elas a economia em saúde ocupacional.

A telemedicina pode ser usada tanto na identificação de doenças ocupacionais, como na prevenção ou no acompanhamento delas.

  • O que é Telemedicina?

Pode parecer inusitado, mas o termo Telemedicina existe desde 1950, quando foi descrito em um artigo publicado pela Sociedade Norte Americana de Radiologia.

A telemedicina avançou muito desde então com a ajuda dos meios de comunicação e, principalmente, da Internet.

Hoje, o contato entre um médico e um paciente não depende mais do encontro presencial, ou seja, a troca de informações pode ser feita remotamente.

A telemedicina se baseia no uso de tecnologias em benefício dos procedimentos médicos, aumentando a interação entre profissionais de saúde que estão à distância, oferecendo ferramentas de diagnóstico e modernizando processos que atualmente são lentos.

Ela fornece ferramentas para que a clínica de medicina do trabalho otimize a gestão, qualificando seu atendimento e direcionando investimentos para áreas mais estratégicas.

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  • Saúde ocupacional remota

Podemos usá-la m diversos setores e a saúde ocupacional é um deles. O colaborador da sua empresa pode realizar diversos os exames tradicionais como: admissional, demissional, de retorno ao trabalho, de mudança de função ou os periódicos.

Todos eles podem ser realizados utilizando computadores, tablets e até smartphones com as ferramentas de telemedicina. E tudo isso sem precisar se deslocar do seu ponto de trabalho, seja em casa ou na empresa.

  • Vantagens

Poder oferecer um serviço, que antes era presencial, de forma remota pode trazer diversas vantagens.

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  1. Economia – Gastos com deslocamento, contratação de um profissional in loco e perda de horas trabalhadas são alguns dos pontos de economia oferecidos pela Telemedicina;
  2. Praticidade – Os agendamentos, consultas e diagnósticos podem ser feitos utilizando um dispositivo com acesso à internet. Seja ele um celular, tablet, notebook ou computador;
  3. Segurança – Respeito às leis de sigilo entre médico e paciente, conforme a certificação internacional – HIPAA;
  4. Tecnologia – Os dados ficam em prontuários online, e podemos usá-los para gerar indicadores de saúde ocupacional. Além disso, ficam acessíveis para o monitoramento da saúde dos colaboradores.

Como usar a tecnologia na saúde corporativa?

A empresa precisa contratar um prestador de serviços médicos ocupacionais capacitado, que vai disponibilizar as ferramentas necessárias e implementar o serviço em conformidade com a legislação.

Entre as principais soluções tecnológicas que esse prestador pode oferecer vamos listar aqui algumas das mais comuns.

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Prontuários eletrônicos – O prontuário eletrônico traz benefícios assistenciais e econômicos. De um lado se observa a integração dos dados do paciente, e do outro a redução dos custos operacionais.

  1. Acompanhamento do paciente, do diagnóstico e do tratamento;
  2. Utilização de espaço físico reduzido no arquivamento de documentos.
  3. Integra as informações do paciente em um só documento.

Laudos – Algumas clínicas têm muita dificuldade em emitir os laudos se especialistas suficientes na equipe, e contratar um profissional específico custa mais caro.

Ao optar pela terceirização desse serviço, a emissão de laudos à distância é mais uma solução que a Telemedicina proporciona.

Telediagnóstico – Outra tecnologia que tem revolucionado o mercado da saúde ocupacional é o telediagnóstico. Por meio do telediagnóstico, a empresa pode terceirizar a realização dos laudos dos exames. Além da vantagem de contar com profissionais altamente especializados para a sua clínica, a utilização deste serviço permite agilidade no atendimento.

Contar com um médico pneumologista, por exemplo, para laudar o exame de espirometria, é fundamental para monitorar a saúde de trabalhadores em ambientes onde são expostos a poeira ou produtos químicos.

Fluxo de exames otimizado – Ao utilizar prontuários eletrônicos e a emissão de laudos remotamente os fluxos dos exames automaticamente melhora, devido a automação dos processos.

Essa automação gera economia em diversas esferas da organização e a partir do momento em que os gastos forem reduzidos, o tempo otimizado, e a qualidade de serviço garantida, a consequência não poderia ser outra a não ser o crescimento.

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Telemedicina e gestão

A telemedicina democratiza o acesso aos dados de forma integrada. Onde empregador, paciente e operadora de saúde podem compartilhar informações e buscar a melhor solução comum.

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Agora que já compreendemos como usar a telemedicina como estratégia na saúde corporativa, podemos pensar nela como uma oportunidade para melhorar a gestão da saúde no ambiente corporativo.

E considerando que esses dados (prontuários eletrônicos, sociodemográficos e laboratoriais) estarão em uma plataforma de fácil acesso, a gestão com indicadores se torna ainda mais prática.

Essas ações podem estar no planejamento da Saúde do Trabalhador promovido pelo SESMT e ser gerenciado pelo Médico do Trabalho da organização, ou da empresa terceirizada, como Gestor da Saúde.

Por que implementar?

Executar a transformação tecnológica não é mais um diferencial, é um pré-requisito do mercado, seja ele institucional, comercial, corporativo ou da saúde.

As tecnologias chegaram para ficar e como saúde é essencial, precisamos nos adaptar para o futuro onde quase tudo será realizado de forma virtual ou remota.

O sucesso de muitas organizações está ligado às pessoas e ao quanto essa organização se preocupa com o bem-estar e a saúde delas.

Nós encaramos a saúde corporativa como um custo e não um investimento no Brasil. Porém, investir nas pessoas que movem “a máquina” é essencial para o alcance de metas organizacionais e elas não podem fazer isso sem saúde.

Logo, implementar planos de saúde ocupacional se tornam essenciais e ao usar tecnologias como a Telemedicina é uma opção que pode garantir a saúde desse pessoal e reduzir custos com esse serviço.

Inseguranças do mercado

É natural termos dúvidas quanto a conceitos vanguardistas, mas aderir a novas tecnologias é um passo importante para as empresas que querem aumentar resultados.

A contratação de um serviço como esse precisa ser medida com base no retorno a curto, médio e longo prazo. Para isso uma cultura organizacional precisa ser desenvolvida priorizando a saúde corporativa.

A boa notícia é que não é necessário implementar tudo de uma vez. Essa pode ser uma medida aplicada aos poucos, de forma personalizada e de acordo com a realidade de cada instituição.

Assim, podemos concluir que a medicina ocupacional está mudando e é verdade absoluta  que a tecnologia traz expectativas altíssimas para a implantação de um programa moderno de Gestão da Saúde Integral do Trabalhador.

É uma mudança do modelo tradicional e assistencial para um modelo inovador e mais acessível com foco na promoção da saúde, no bem-estar e na prevenção de doenças.

Hora de se adaptar

Essa integração de sistemas e departamentos, o cruzamento de dados, e a aquisição de ferramentas que ampliam o número de especialistas disponíveis num “click” é o futuro da saúde ocupacional.

O grande desafio é começar a utilizar mais o que  temos disponível de tecnologia, de conectividade e de informação e integrar tudo isso ao ambiente corporativo no setor da saúde.

Ainda há certa resistência do mercado e da sociedade médica tradicional, mas segundo pesquisadores é uma transformação inevitável. E quem conseguir se adaptar mais rápido a essa transformação também vai colher os frutos antecipadamente.

https://medmais.com/wp-content/uploads/2021/11/saude_corporativa.jpeg 1080 1920 admin https://medmais.com/wp-content/uploads/2024/02/logo-1.png admin2021-11-18 19:56:232024-05-14 11:27:16Saúde Corporativa e as transformações desse serviço

Gestão ambulatorial como diferencial em Saúde e Segurança do Trabalhador

7 de junho de 2021/0 Comentários/em Segurança e Medicina do Trabalho, Serviços Médicos, SESMT, SST/por admin

Gestão ambulatorial como diferencial em Saúde e Segurança do Trabalhador

Quando pensamos em gestão ambulatorial a primeira imagem que nos vem à cabeça é a emergência dos hospitais, porém ela está interligada a diversos segmentos e um deles é a Saúde e Segurança Ocupacional – SST. O Grupo Med+, como referência em gestão de ambulatório, entende que esse serviço é essencial para as grandes empresas que querem oferecer mais qualidade de vida para os seus colaboradores.

As indústrias, aeroportos, grandes escolas e diversas outras empresas com números elevados de colaboradores, precisam de um sistema de atendimento médico disponível que atenda possíveis acidentes e demais ocorrências médicas. Implementar um ambulatório com gestão terceirizada pode ser a melhor solução para tais perfis organizacionais.

Gestão ambulatorial na Saúde ocupacional

No âmbito da Saúde e Segurança do Trabalhador, poder contar com uma gestão ambulatorial facilita o atendimento dos colaboradores em diversas situações. Esse serviço pode ser prestado em caso de doenças, atendimentos de urgência, acompanhamentos ou exames periódicos, facilitando ainda o monitoramento de indicadores e resultando em economia para a empresa na questão do PCMSO.

E, como diversos problemas de saúde podem surgir com o tempo, o Grupo Med+ também se preocupa em acompanhar a saúde do colaborador, prestando o atendimento nas dependências da empresa. Essa é uma maneira eficiente de oferecer saúde e qualidade de vida ao colaborador, e ter uma equipe especializada dentro da empresa facilita o diagnóstico e o acompanhamento também de doenças ocupacionais.

O serviço

Com o plano de Gestão Ambulatorial do Grupo Med+, a organização passa a contar com uma cobertura completa e especializada. Essa cobertura oferece diversos serviços de atendimento in loco, e as especialidades podem ser escolhidas conforme o perfil de cada empresa.

Ferramentas de monitoramento ocupacional – Acesso a prontuários eletrônicos com todos os documentos legais exigidos, taxas de absenteísmo, exames dos colaboradores, atestados, faltas e isenções, etc. Urgência e emergência – Atendimentos médicos de acordo com possíveis ocorrências inesperadas, seja urgência ou emergência médica, ocupacional ou assistencial.

Monitoramento de doenças – Acompanhamento médico para colaboradores que possuem doenças crônicas, ou resultantes de doenças ocupacionais e acidentes de trabalho. Disponibilidade imediata – Temos equipe disponível para atender possíveis substituições imediatas (sem custo adicional).

Vantagens

Uma vez que a ajuda médica está disponível dentro da empresa, o atendimento local traz muitos benefícios, tanto para o empregador quanto para o colaborador. Apenas a presença de um ambulatório médico nas dependências da organização já diminui a procura por pronto atendimento. Afinal, não há necessidade de se deslocar para consultas médicas externas.

Veja as vantagens que o Grupo Med+ oferece com a contratação do pacote de serviços de Gestão Ambulatorial:

  • Ambulatório planejado para atender o PCMSO;
  • Indicadores de Resultado personalizado;
  • Processos padronizados conforme ISOs;
  • Equipe qualificada;
  • Gestão de Recursos físicos;
  • Sistema de Prontuário Médico;
  • Gestão de documentos;
  • Campanhas de Saúde personalizada;
  • Diminuição do absenteísmo.

Outro grande benefício alcançado com essa estratégia é a possibilidade de reduzir os custos de sinistralidade, que são os maiores responsáveis por aumentar as mensalidades dos planos de saúde. A gestão ambulatorial da Med+ atende cada contrato de forma personalizada, contando com um vasto grupo de profissionais como: médico, enfermeiro, técnico de enfermagem, nutricionista, psicólogos e vários profissionais da saúde conforme a necessidade da organização.

Além disso, a proposta busca oferecer atendimento rápido, mas preocupado em entender suas origens e assim promover o autocuidado do paciente e proporcionar uma experiência mais humanizada

https://medmais.com/wp-content/uploads/2021/06/gestao_ambulatorial.png 600 1080 admin https://medmais.com/wp-content/uploads/2024/02/logo-1.png admin2021-06-07 17:27:102024-05-14 11:27:16Gestão ambulatorial como diferencial em Saúde e Segurança do Trabalhador

Implementação e monitoramento de SST (Saúde e Segurança do Trabalhador)

17 de maio de 2021/0 Comentários/em Med Mais, Segurança e Medicina do Trabalho, SST/por admin

Grupo MED+ garante a implementação e monitoramento de Saúde e Segurança do Trabalhador (SST)

Considerando os diversos riscos ocupacionais que o ambiente de trabalho pode oferecer à saúde e à vida dos trabalhadores, o Grupo Med+ oferece os serviços de Segurança e Saúde do Trabalho – SST. Essas práticas são as responsáveis por garantir a prevenção de acidentes e o gerenciamento dos riscos ocupacionais nas empresas, sempre pensando na qualidade de vida e na segurança dos colaboradores.

Sabendo que para implantar um programa como esse dentro da sua empresa pode ser dispendioso, ou complicado, o Grupo Med+ terceiriza o serviço de Segurança do Trabalho., como uma estratégia para facilitar esse processo. Ao fazer isso, garantimos a integridade dos colaboradores respeitando um conjunto de valores que são os alicerces das Normas Regulamentadoras (NR’s).

Tendo em vista as NR’s, podemos desenvolver todas as ações necessárias para estabelecer um sistema sustentável e eficaz de gerenciamento de Segurança do Trabalho. Com a promoção de treinamentos, técnicas de comunicação, estratégias de avaliação e fiscalização e implementando a avaliação com base nos indicadores. Ou seja, tudo que a empresa precisa para garantir a saúde corporativa e segurança do seu colaborador.

Você sabe o que é SST?

Esse conceito também pode ser encontrado no mercado como SSO, ou Segurança e Saúde Ocupacional, mas independente da nomenclatura utilizada, ambos se referem ao conjunto de Normas Regulamentadoras (NR’s) e Procedimentos ou Instruções de Trabalho (IT’s), legalmente impostas aos empregadores para mitigar riscos de acidentes de trabalho para colaboradores expostos a ambientes com riscos à saúde e a integridade.

A SST segue 36 NR’s que determinam como as atividades devem ser executadas dentro da empresa. São elas que regulamentam desde os equipamentos usados até os sistemas de monitoramento interno sobre a saúde do trabalhador.

O principal objetivo aqui é minimizar ou, se possível, anular os riscos de acidentes ou desenvolvimento de doenças ocupacionais decorrentes do ambiente de trabalho. Além disso, ao garantir uma Segurança do Trabalho. eficiente, o empregador pode diminuir gastos, melhorar os resultados de trabalho do seu colaborador e, claro, respeitar a legislação trabalhista.

Como a Med+ faz isso?

Para atender os requisitos exigidos pelas Normas Regulamentadoras, os gestores de SESMT. precisam implementá-las usando um Programa de Gerenciamento de Riscos. Esse programa deve realizar diversas ações dentro da empresa para garantir que a SST de fato funcione.

Entre essas ações podemos criar: a política de SESMT para a sua empresa, desenvolver o Projeto de Gerenciamento de Riscos, garantir a implantação dos treinamentos de Segurança do Trabalho. e demais procedimentos ou práticas, e avaliar o programa com frequência, garantindo a sua eficácia.

Vantagens de ter a nossa SST

Quando uma estratégia de SST e bem gerenciada, ainda podem ser alcançadas várias vantagens para o empregador, e para seus funcionários:

  • Resultados positivos relacionados à produtividade;
  • Melhora na qualidade de vida no ambiente de trabalho;
  • Redução de gastos com a saúde corporativa; e
  • Diminuição no desperdício nos processos produtivos.

Tudo isso sem esquecer que uma empresa que se preocupa com o bem-estar dos seus colaboradores passa uma imagem positiva e responsável para o mercado. Agregando valor ao seu serviço ou produto.

Desburocratizamos o processo

Tudo que falamos até aqui parece simples. Porém, há uma série de documentos necessários para que a Medicina Ocupacional possa ser gerenciada pelas empresas. Como se trata de uma obrigação legal, esses documentos precisam estar em dia com a legislação, ou o empregador poder ser penalizado. A Med+ também vai ajudar a Segurança do Trabalho na sua empresa a não deixar que isso aconteça.

A depender do segmento da empresa, os documentos que precisam estar sempre atualizados são:

  • Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO
  • Atestado de Saúde Ocupacional – ASO
  • Comunicação de Acidente do Trabalho – CAT
  • Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP
  • Análise Ergonômica do Trabalho – AET
  • Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR

Veja mais informações sobre Medicina Ocupacional no nosso Blog

Mitos e Verdade sobre o fim da SST

Covid-19: SESMT pode garantir saúde e segurança do trabalhador

https://medmais.com/wp-content/uploads/2021/05/implementacao_sst.png 600 1080 admin https://medmais.com/wp-content/uploads/2024/02/logo-1.png admin2021-05-17 15:44:232024-05-14 11:27:40Implementação e monitoramento de SST (Saúde e Segurança do Trabalhador)

8 indicadores para não perder de vista na gestão de SESMT

4 de setembro de 2020/0 Comentários/em Med Mais, Segurança e Medicina do Trabalho, Serviços Médicos, SESMT, SST/por admin

8 indicadores para não perder de vista na gestão de SESMT

Você sabe quais os indicadores essenciais do Serviço de engenharia em Saúde e Medicina do Trabalho? O Grupo Med Mais é especialista em terceirização de SESMT e vai te dizer os 8 indicadores que precisam estar em evidência. O gerenciamento adequado desses indicadores garante a saúde e segurança do seu colaborador. Vamos lá!

1 – Frequência dos acidentes x “horas homem”

Os acidentes de trabalho merecem atenção redobrada da empresa. Os gestores de SESMT ou RH precisam fazer o registro da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT). É essencial que a empresa tenha um plano de ação para que possa mitigar as ocorrências e manter a taxa de acidentes drasticamente reduzida em relação às horas de trabalho.

2 – Taxa de gravidade

Prevenir é sempre a melhor opção. Por isso esse indicador do SESMT é indispensável.

Exemplo: Desnível no chão, onde e vários colaboradores escorregam, mas não gera um acidente. O gestor de SESMT vai trabalhar para mitigar esse problema e garantir a segurança de acordo com a gravidade da situação.

3 – EPI

O indicador de Equipamento de Proteção Individual monitora várias ações entre elas a avaliação dos riscos, a neutralização do risco, e também está ligado ao custo relacionado financeiro da operação. Esse indicador administra a distribuição de EPI’s, fornecidos e requeridos, e garante a eficácia deles gerando economia, baseada no desempenho do equipamento.

4 – PPRA e PCMSO

Os Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) devem ser implantadas cuidadosamente e avaliadas durante o ano, desde o monitoramento, avaliação e saúde ocupacional e também de viabilidade econômica para a empresa.

5 – CIPA

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) é importantíssima, pois ajuda a integrar todos os setores dentro de uma empresa em prol da segurança do colaborador. Ela desenvolve ações de prevenção assim como de educação, orientando os colaboradores na utilização de EPI’s, e demais medidas.

6 – Absenteísmo

Esse indicador avalia o índice de afastamento ocasionados por doenças ocupacionais, ou doenças profissionais e ajuda a reduzir os custos relacionados.

7 – Periculosidade e Insalubridade

Esse indicador busca eliminar essas situações dentro da empresa. É essencial fazer um trabalho minucioso para rastrear as operações, as funções e os cargos nesse sentido. Essa medida também resulta na redução dos custos. É importante destacar que esse indicador vale também para a atividade exercida, e não apenas para a função do colaborador.

8 – Sinistralidade do plano de Saúde

Se oferecer um plano de saúde para os colaboradores é uma realidade para a empresa ela precisa ter o indicador de sinistralidade desse plano. A depender da utilização o plano pode ser mais oneroso do que vantajoso para a empresa. Trabalhar esse indicador, em conjunto com o do absenteísmo, reduz possíveis gastos desnecessários.

Agora que você já sabe os principais indicadores, e como eles devem ser tratados pelo RH, pelo SESMT e pela empresa, basta colocá-los em prática. O Grupo Med Mais produziu um conteúdo completo sobre a terceirização do SESMT, confira!

Quer saber mais sobre Saúde e Segurança do Trabalho?

Acompanhe as notícias em nosso site: www.medmais.com .

https://medmais.com/wp-content/uploads/2020/09/indicadores.png 600 1080 admin https://medmais.com/wp-content/uploads/2024/02/logo-1.png admin2020-09-04 20:59:432024-05-14 11:27:408 indicadores para não perder de vista na gestão de SESMT

Covid-19: SESMT pode garantir saúde e segurança do trabalhador

26 de agosto de 2020/0 Comentários/em COVID-19, Med Mais, Segurança e Medicina do Trabalho, Serviços Médicos, SESMT, SST/por admin

Covid-19: SESMT pode garantir saúde e segurança do trabalhador

Assim que a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou estado de pandemia de Covid-19, a situação das empresas mudou drasticamente. Agora, num cenário de retorno às atividades, se tornou indispensável a tomada de decisões emergenciais adaptadas ao “novo normal”. Dentre elas, implementar um Serviço Especializado em Engenharia e em Medicina do Trabalho – SESMT, de maneira eficaz ficou ainda mais importante.

Considerando o contexto atual os gestores precisam analisar a gestão da Segurança e Saúde no Trabalho (SST) para garantir a proteção do seu colaborador. O local de trabalho precisa funcionar de acordo com os indicadores de riscos. Sejam eles provenientes de agentes físicos, químicos e/ou biológicos, como Covid-19.

Esses, e outros indicadores, podem ser adquiridos implementando uma boa gestão de SESMT. O serviço prevê a utilização de várias ferramentas de prevenção de acidentes como o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), a correta utilização de Equipamentos de Proteção Individuais (EPI), entre outros.

Serviço terceirizado

O Grupo Med Mais, que realiza o serviço terceirizado de SESMT há mais de 13 anos, destacou também a importância de manter os documentos ocupacionais atualizados em relação à COVID-19. Ou seja, além do PPRA, o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO) precisam ser revistos para eventual inclusão de fatores ligados à COVID-19.

“O papel do SESMT e da CIPA são fundamentais como ação mitigadora de riscos considerando o COVID-19 como um 6º risco ambiental e todos os programas de segurança e saúde devem ser adaptados para ação conjunta de fiscalização e monitoramento. O grande desafio da gestão de SST é a instrução junto aos trabalhadores, a mudança da cultura em relação aos hábitos diários deve ser implantada de forma harmônica e gradual”, explica Luciano Sergino, Técnico em SESMT do Grupo Med Mais.

Atualmente não existem leis trabalhistas específicas, direcionadas ao trabalhador, para casos de pandemia. Por isso, cabe à empresa tomar as medidas de proteção para garantir a saúde e segurança do seu colaborador, lidar adequadamente em caso de contaminação e sem prejudicar nenhuma das partes. E o SESMT é a melhor forma de fazer isso.

Proteção e Orientação

A CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) e o SESMT, são responsáveis por planejar e adotar as medidas necessárias para evitar a contaminação. São eles que desenvolvem, por exemplo, as instruções gerais de prevenção e fornecimento de produtos sanitizantes. Eles também garantem que essas medidas sejam fiscalizadas e efetivas.

Resposta a contaminação

Novamente, são o SESMT e a CIPA que agem rapidamente em caso de contaminação diagnosticada entre os colaboradores. Ao menor indício de contaminação, esses órgãos internos orientam e encaminham o funcionário para exame médico e teste laboratorial. Eles também identificam os casos suspeitos, mapeando quem pode estar infectado e tomar as medidas necessárias.

Quer saber mais sobre Saúde e Segurança do Trabalho?

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https://medmais.com/wp-content/uploads/2020/08/sesmt.png 600 1080 admin https://medmais.com/wp-content/uploads/2024/02/logo-1.png admin2020-08-26 15:16:272024-05-14 11:27:40Covid-19: SESMT pode garantir saúde e segurança do trabalhador

SESMT previne doenças mentais no ambiente de trabalho

18 de agosto de 2020/0 Comentários/em Med Mais, Segurança e Medicina do Trabalho, Serviços Médicos, SST/por admin

SESMT previne doenças mentais no ambiente de trabalho

A saúde mental tem estado em alta nos últimos anos e dentro do universo empresarial não é diferente. Gestores, Universidades e a sociedade civil estão muito mais engajados e os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) tem auxiliado nessa tarefa.

Hoje, os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho também englobam as doenças mentais no seu escopo de atuação. A gestão de SESMT é responsável por diversas ações voltadas à promoção da saúde dos colaboradores de uma empresa e isso inclui a saúde mental.

Já que o trabalho acaba se tornando o local onde o funcionário passa a maior parte do tempo, consequentemente esse ambiente influencia na sua saúde psicofisiológica.

Por exemplo, o stress da rotina de trabalho, eventuais situações de pressão, dificuldade de conciliar o emprego com estudo ou vida familiar, podem acarretar o desenvolvimento de uma doença mental.

Porém, é possível promover a saúde mental no ambiente de trabalho adotando uma gestão adequada do SESMT. O SESMT pode diminuir, e até erradicar, possíveis ocorrências de doenças psicofisiológicas.

E como o SESMT faz isso?

É muito simples. Ele adota campanhas de conscientização sobre doenças mentais, identifica comportamentos padrão por meio do psicólogo ocupacional, ou até mesmo sintomas fisiológicos, resultantes de uma doença mental, por meio do médico do trabalho.

Primeiramente, ter uma boa saúde mental é saber gerenciar com sabedoria as emoções e atitudes. Lidar com os colegas de trabalho sem perder o controle, conhecer os próprios limites, não assumir demandas que não condizem com suas capacidades, e saber pedir e oferecer ajuda.

Todas essas características são essenciais para a execução de trabalhos de alta performance. Se o gestor empresarial estiver mirando em bom desempenho, então um gerenciamento de SESMT bem executado pode ser o diferencial para atingir esse objetivo a médio e longo prazo.

Saúde mental no ambiente profissional

A Associação Internacional do Gerenciamento do Stress revelou em uma pesquisa recente que a cada 10 trabalhadores brasileiros, 9 manifestam sintomas de ansiedade e quase metade tem algum grau de depressão. Esses números são preocupantes e consequentemente os quadros vêm piorando ao longo dos anos.

Atualmente a saúde mental fica em 3º lugar em casos de afastamento do trabalho. E a empresa acaba sendo a parte mais prejudicada nesse quesito, já que precisa indenizar o funcionário, caso ele tenha adquirido a doença no ambiente de trabalho, e ainda dedicar tempo e dinheiro para treinar e contratar um substituto. Isso sem falar na reputação da empresa.

Segundo Keli Rodrigues, Neuropsicóloga do Grupo Med Mais, os transtornos psicológicos podem estar associados a diversos fatores. “Pressão no ambiente de trabalho, assédio moral, medo de perder o emprego, e momentos de crise são fatores comuns no desencadeamento de sintomas de ansiedade e stress”, disse.

“Porém, o sentimento de descaso por parte da empresa também é um motivo. Quando o colaborador não se sente acolhido, ou seu trabalho não é valorizado, também podem gerar transtornos de depressão”, completa Keli.

Como melhorar a saúde mental

O Grupo Med Mais, que já atua em gerenciamento terceirizado de SESMT há mais de 13 anos, destacou algumas medidas voltadas a saúde mental que podem ser implementadas pelo serviço:

Conscientizar

Em primeiro lugar, o SESMT pode promover campanhas internas de conscientização sobre saúde mental. Palestras, treinamentos e atividades voltadas a identificação de transtornos mentais podem ajudar o colaborador a identificar um problema mental. Além disso, encoraja o funcionário a procurar ajuda, já que a empresa se mostra receptiva quanto ao assunto.

Psicólogo

Depois, disponibilizar um psicólogo aos colaboradores é essencial. Esse profissional vai cuidar da saúde mental, avaliar possíveis transtornos e tratar esse funcionário. Dependendo do caso, ele pode fazer ainda o encaminhamento para outros profissionais de saúde.

“Ao oferecer a oportunidade de ser atendido por um profissional da área no ambiente de trabalho, a empresa demonstra acolhimento ao colaborador. Transformando o trabalho em uma experiência de crescimento pessoal e inclusiva”, ressalta Keli Rodrigues.

Exercício físico

Já ficou comprovado cientificamente que a prática de exercício físico ajuda a aliviar o estresse e a ansiedade. Portanto, o SESMT também pode organizar atividades voltadas a esse objetivo, realizando ações pontuais na empresa, e incentivando a prática de esportes entre os funcionários.

Monitoramento

Em suma, com uma gestão de SESMT é possível ainda realizar o monitoramento da saúde psicofisiológica. O SESMT realiza esse acompanhamento utilizando indicadores padronizados que identificam as demandas de medicina ocupacional e podem, a partir daí, tratar a saúde mental do colaborador ou demais doenças de origem ocupacional.


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Terceirização de SESMT: tudo sobre [2021]

6 de agosto de 2020/0 Comentários/em Med Mais, Segurança e Medicina do Trabalho, Serviços Médicos, SST/por admin

Tudo o que a sua empresa precisa saber sobre terceirização do SESMT

Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho SESMT, fazem parte do mercado de trabalho e isso não é nenhuma novidade. Porém, a sigla ainda deixa algumas pessoas com dúvidas. 

O SESMT precisa ser bem endereçado e priorizado no ambiente corporativo para garantir a boa reputação da empresa e da qualidade de vida dos colaboradores.

A postura do empregador quanto a implementação eficaz do SESMT pode mudar drasticamente o desempenho da empresa no mercado, e influenciar também nos gastos e nos lucros do empreendimento. 

O que é o SESMT

Primeiramente, em termos literais o SESMT significa Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Ele é regulamentado pela norma regulamentadora n°04 (NR-4), da Portaria n°3.214, de 8 de junho de 1978.

De acordo com essa norma, as empresas privadas ou públicas, os órgãos públicos da administração direta e indireta e dos poderes legislativo e judiciário que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) devem, obrigatoriamente, possuir o SESMT.

Porém, considerando a realidade trabalhista, e empresarial brasileira, o estabelecimento do SESMT varia. Ele pode variar de acordo com a atividade da empresa, de acordo com número de funcionários ou ainda pelo grau de risco que a atividade realizada pela empresa oferece ao trabalhador.

O grau e risco pode ser obtido seguindo o que dispõe a lei trabalhista, e está exposto no Quadro I de Classificação Nacional de Atividades Econômicas da Norma Regulamentadora. Ou estipulado com o cruzamento de dados entre grau de risco do Quadro I, relacionado ao número de funcionários. 

Além disso, a NR-4 oferece ainda o Quadro 2 que fornece a composição ideal para identificar o SESMT para a empresa segundo níveis de 1 a 4. Sendo o nível 1 o de menor grau e o 4 de maior grau.

Qual é a função do SESMT?

Com base no que exige a Norma Regulamentadora, o principal objetivo do SESMT é trazer qualidade de vida para o ambiente de trabalho, promover a saúde e proteger a integridade física dos colaboradores através de mapeamento de saúde e uso de indicadores. O SESMT visa ainda evitar acidentes de trabalho. 

Para atender esses objetivos a gestão de SESMT utiliza diversas estratégias. Isso pode ser feito por meio de alertas e instruções sobre doenças ocupacionais e riscos inerentes à atividade de trabalho.

Depois disso, pode-se também promover palestras educacionais para evitar desde pequenos acidentes de trabalho até os mais graves. Dentro do escopo dos acidentes de trabalho, SESMT também assiste os trabalhadores vítimas de acidentes de trabalho ou com sintomas de doenças de trabalho. 

Qual a importância do SESMT

Certamente que a criação do SESMT não deve seguir apenas as orientações normativas legais. A implementação de uma política trabalhista como essa dentro da empresa precisa fazer parte da cultura da empresa. 

Da mesma forma, o cumprimento da legislação sem a tomada de atitudes inerentes ao SESMT, e com boas práticas e responsabilidade, corresponde como descaso para com o colaborador e constantemente atrai resultados negativos. 

Consequentemente, quando da não observância das normas, ou da não implementação adequada de um SESMT, ela resultar em um acidente de trabalho a probabilidade da empresa ser onerada por um processo trabalhista é muito grande. O SESMT protege tanto o trabalhador quanto a empresa.

Quais os indicadores o SESMT precisa monitorar

Em primeiro lugar, para que o SESMT funcione adequadamente ele segue uma política de mapeamento baseada em indicadores. Esses indicadores são de suma importância para a empresa como todo, até mesmo com o objetivo de reduzir gastos.

Uma vez que conseguimos mapear a saúde dos colaboradores, a redução dos gastos de afastamento e sinistralidade do plano de saúde é notória. Existem diversos indicadores que o SESMT usa:

1 – Quase acidentes

São atos que prejudicam o andamento do trabalho, e não geram um acidente efetivo. Um exemplo é dentro da empresa há um desnível no chão, em que vários colaboradores escorregam, mas não gera um acidente. Diante desse problema, qual é a tratativa da sua organização?

2 – Acidentes de trabalho

Eles merecem uma atenção redobrada da empresa, pois os profissionais de SESMT ou RH precisam fazer o registro da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT). É essencial que a empresa tenha um plano de ação para que possa mitigar esses tipos de acidentes.

3 – Integração dos colaboradores na gestão de Saúde e Segurança Ocupacional – SSO

A gestão de Segurança e Saúde Ocupacional vai além da entrega de treinamentos, e de equipamentos de proteção individuais (EPIs). A empresa precisa investir na educação do colaborador, pois a participação dele é fundamental nessa gestão.  

4 – Registro, implantação e monitoramento e aplicabilidade das normas regulamentadoras

Treinamentos, cursos e diversas ações que estão previstas na legislação é necessário acompanhar como os colaboradores estão interagindo e aplicando essas normas no dia a dia.

5 – Equipamento de Proteção Individual – EPI

O indicador de EPI traz várias ações, para que o SESMT tenha rigorosidade no monitoramento da avaliação dos riscos. Ele está ligado a duas vertentes na gestão de SSO: efetividade da neutralização do risco, mas também está ligado ao custo relacionado a custo financeiro da operação.

6 – PPRA e PCMSO

A inovação na Medicina do Trabalho é que esses programas saíram dos papéis e todas as ações que estão dentro Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)  devem ser implantadas cuidadosamente e avaliadas durante o ano, desde o monitoramento, avaliação e saúde ocupacional e também de viabilidade econômica para a empresa.

7 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA

O indicador de CIPA é importante, pois traz uma visão de o colaborar integrar todos os setores dentro de uma empresa. Ele tem o objetivo de fomentar a atuação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, instruir e educar sobre a cultura da empresa.

Os indicadores que a CIPA vai trazer são informações sobre os quase acidentes, questões rotineiras de trabalho, situações psicossociais dos colaboradores. Ele serve para ser tratados pelo RH, pelo SESMT e pela empresa.

Outros indicadores

Além desses indicadores de saúde ocupacional, é essencial que os empresários, gestores de Recursos Humanos e SESMT observem os indicadores de turnover (avalia a rotatividade dentro da empresa), absenteísmo (avalia o índice de afastamento de doenças ocupacionais ou doenças profissionais), redução dos custos de periculosidade e insalubridade, e a sinistralidade do plano de saúde da sua empresa.

É possível terceirizar o SESMT

Administrar segurança e medicina do trabalho se torna muito mais fácil, e menos dispendioso, quando é feito de maneira terceirizada. O Grupo Med Mais é especialista em Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) e vamos te explicar por que terceirizar o SESMT pode ajudar a sua empresa.

Quando uma empresa nasce, geralmente, tem poucos funcionários e administração da segurança e medicina dos colaboradores é feita pela área de Recursos Humanos.

Posteriormente, a empresa cresce e com ela o número de colaboradores. Gradualmente, a ela entra uma nova realidade onde precisa de uma gestão especializada para SESMT.

Adotar os protocolos de SESMT exigidos pela legislação trabalhista de maneira individual pode até solucionar a questão temporariamente, porém os gastos são muito maiores, já que o empreendedor faria cada um dos procedimentos separadamente.

A terceirização de SESMT, além de reduzir os gastos, centraliza todas as demandas do segmento em uma empresa especialista, como o Grupo Med Mais. Essa centralização desafoga o RH da empresa, e transfere a responsabilidade para alguém com experiência na área.

Acima de tudo, outro diferencial da terceirização é a atualização dos conteúdos e processos. O empregador não precisa gastar tempo, dinheiro e energia buscando soluções de segurança e medicina ocupacional. Com os colaboradores sob os cuidados de quem entende de SESMT o empreendedor pode se concentrar melhor nos seus objetivos e metas de crescimento.

Quem gere o SESMT adequadamente trabalha com todos os indicadores. O Grupo Med Mais, por exemplo, atua em todas as frentes de segurança e medicina do trabalho.

Cases de sucesso com o SESMT – Grupo MED MAIS

Colégio Mackenzie

A rede de Colégios Mackenzie, referência em ensino privado, alcançou a redução de 76% no índice de absenteísmo. Isso representa uma economia de R$ 600 mil ao ano.

Prefeitura Taboão da Serra

A prefeitura municipal de Taboão da Serra, em São Paulo, conquistou a redução de R$ 450 mil ao mês com periculosidade e insalubridade.

SEBRAE Nacional

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, também é Med Mais e atingiu a redução de sinistralidade no convênio com a terceirização do SESMT. 

Evida

A operadora de planos de saúde EVIDA, principal caixa de assistência do serviço público no Brasil, utiliza a gestão Med Mais do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO, com indicadores e estratégias.

https://medmais.com/wp-content/uploads/2020/08/sesmt_terceirizacao.png 600 1080 admin https://medmais.com/wp-content/uploads/2024/02/logo-1.png admin2020-08-06 18:45:202024-05-14 11:27:40Terceirização de SESMT: tudo sobre [2021]

Biossegurança: Como reabrir a sua empresa em 5 passos

4 de agosto de 2020/0 Comentários/em Med Mais, Segurança e Medicina do Trabalho, Serviços Médicos, SST/por admin

Biossegurança: Como reabrir a sua empresa em 5 passos

O mundo empresarial também foi surpreendido pela pandemia da Covid-19 e consequentemente as empresas iniciam só agora a retomada das atividades. Por mais que a Biossegurança já tenham se tornado comum na vida das pessoas, ela precisa se tornar rotina também no ambiente corporativo. 

Considerando essas preocupações o Grupo Med Mais desenvolveu um Plano de Biossegurança para empresas e preparou um guia com 5 dicas práticas para os gestores aplicarem, confira abaixo:

1 – Comunicação é poder

Em primeiro lugar, lembre-se que você é o líder dos seus colaboradores. Eles precisam de uma fonte segura e confiável de informações sobre como devem se portar dentro do ambiente de trabalho a partir de agora. Portanto, mantenha-os informados.

Para isso utilize o ambiente digital o máximo que puder. Não assuma que eles saibam como o “novo normal” funciona. Garanta aos colaboradores que você está por dentro das medidas de Biossegurança e que elas serão aplicadas na empresa. 

2- Divulgue 

Assim como o seu colaborador, o seu cliente também está preocupado. Divulgue para eles e deixe claro como sua empresa vai trabalhar neste período. Informe sobre horário de funcionamento, como será feito o atendimento ao público, se você está adotando alguma forma alternativa de entrega.

Exemplo: Utilize as redes sociais e o site para mostrar a implementação das normas de Biossegurança. Cliente precisa ter certeza que estará seguro ao consumir seu produto ou serviço.

3- Biossegurança

Estude sobre Biossegurança. Leia o máximo que puder antes de reabrir a empresa. Biossegurança vai muito além de máscaras e usar álcool em gel.

Em outras palavras, existem diversas normas que precisam ser seguidas para garantir a segurança dos seus colaboradores e clientes. Por exemplo, contratar um plano de biossegurança especializado, como o do Grupo Med Mais.

4- Seja digital

O mundo é digital, ou seja, saia do tradicional. Adote o home-office quando possível. Você vai descobrir que sai mais barato pra você e para o seu colaborador quando adota mais ferramentas digitais.

Além disso, essa pode ser também uma maneira nova de atender seu cliente que está em isolamento social, ou que ainda se sente inseguro.

5 – Empatia

Para concluir, por mais que estejamos nos adaptando ao novo normal é preciso empatia para entender cada caso. Por exemplo, se seus colaboradores, ou clientes, residem com alguém do grupo de risco, ou fazem parte do grupo de risco tente implementar uma estratégia personalizada. 

Você pode ler mais sobre biossegurança baixando o nosso E-book gratuitamente em Biossegurança nas Escolas ou lendo o nosso artigo Dez medidas de Biossegurança no Trabalho

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Imersão Med+ 2024, desenvolvendo verdadeiros líderes

20 de dezembro de 2024
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Tudo sobre Bombeiro Industrial: o que faz, salário e carreira

11 de novembro de 2024
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Grupo Med+ se destaca no Airport Nacional Metting 2024

8 de novembro de 2024
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