Referência em serviços de urgência e emergência, companhia busca pessoas para trabalhar como bombeiro de aeródromo
O Grupo Med+, referência na área de serviços de urgência e emergência no Brasil, acaba de abrir 400 vagas de emprego de Bombeiro de Aeródromo, equipe especializada que trabalha na prevenção e combate a incêndio nos aeroportos.
As vagas estão distribuídas em 14 cidades do Brasil: Curitiba (PR), Londrina (PR), Foz do Iguaçu (PR), Uruguaiana (RS), Pelotas (RS), Joinville (SC), Navegantes (SC), São Luís (MA), Imperatriz (MA), Petrolina (PE), Teresina (PI), Palmas (TO), Cuiabá (MT) e Goiânia (GO).
Para se candidatar, é preciso ter, pelo menos, o curso de Bombeiro Civil e os cursos CBA 2 (Curso de Habilitação de Bombeiro de Aeródromo 2) ou CBA AT (Curso de Atualização para Bombeiro de Aeródromo) válido.
As vagas de emprego são para:
BOMBEIRO DE AERÓDROMO (BA);
BOMBEIRO DE AERODROMO MOTORISTA (BAMC);
BOMBEIRO DE AERODROMO OP. COMUNICAÇÃO (BAOC);
BOMBEIRO DE AERODROMO CHEFE DE EQUIPE (BACE);
BOMBEIRO DE AERODROMO RESGATISTA (BARE);
BOMBEIRO DE AERODROMO LIDER DE RESGATE (BALR); e
BOMBEIRO DE AERODROMO GERENTE (BAGS).
Para informações sobre as oportunidades, os requisitos obrigatórios e como se candidatar, clique aqui.
https://medmais.com/wp-content/uploads/2022/03/vaga_bombeiro.jpeg12001600adminhttps://medmais.com/wp-content/uploads/2024/02/logo-1.pngadmin2022-02-28 10:59:452024-05-14 11:27:15Grupo Med+ abre 400 vagas de emprego em várias regiões do Brasil
Entenda tudo sobre biossegurança na escola e veja dicas para usar no seu ambiente escolar
Afinal, o que é biossegurança?
A biossegurança é a “condição de segurança alcançada por um conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam comprometer a saúde humana, animal e o meio ambiente”, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Quando tratamos de medidas de Biossegurança estamos nos referindo a ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades executadas em ambientes como: de pesquisa, de produção, de ensino, de desenvolvimento tecnológico e de prestação de serviços.
Essas ações visam a saúde das pessoas, dos animais, e a preservação do meio ambiente e a qualidade dos resultados. Hoje vamos falar exclusivamente da biossegurança na escola.
Biossegurança na escola
Com o advento da pandemia de Covid-19, ou o Coronavírus, as escolas pararam de funcionar em todo o mundo até que a doença pudesse ser estudada e a viabilidades de continuar as atividades escolares pudesse ser redefinida com segurança para a comunidade.
Agora, cerca de dois anos depois, as escolas retomam as atividades presenciais. E, de acordo com a fase de regulamentação da quarentena em que seus municípios se encontram, todos os estudantes têm direito a retornar.
Esse retorno no “novo normal” acompanha várias medidas de biossegurança que não existiam antes da pandemia.
Cenário do coronavírus
Especialistas reforçam que nesta retomada a vacinação e a implantação de políticas de segurança como o uso da máscara e o distanciamento social podem contribuir para o controle da pandemia do coronavírus no contexto escolar.
As medidas de prevenção e redução dos riscos de transmissão da Covid-19 nas escolas devem partir do ponto viável, prático, aceitável e adaptado às necessidades de cada instituição de ensino e de cada comunidade.
Estratégias
Elaboração de um mapa de riscos biológicos,
Representação gráfica do reconhecimento desses riscos em locais críticos,
Informar trabalhadores e estudantes devido à sua fácil visualização.
Áreas e superfícies com maiores riscos de contaminação (maçanetas, corrimões, e botões de elevadores), podem ser marcados com informações que indiquem risco.
Protocolos de biossegurança na escola
Como a Covid-19 é uma doença infecciosa, diminuir ou interromper a transmissão é a melhor forma de combater a pandemia. E se vamos interromper a cadeia de transmissão da doença, é essencial identificar rapidamente quem foi infectado e com quem essa pessoa teve contato.
Na escola essa identificação é relativamente fácil de ser feita, já que os alunos ficam sob supervisão dos professores e demais membros do corpo escolar. Porém , o processo de identificação de alunos infectados deve ser realizado em parceria com a vigilância epidemiológica e vigilância em saúde do município, e com a equipe de saúde da atenção primária responsável em que a escola está inserida.
Neste caso a enfermaria escolar, quando houver, também exerce um papel essencial.
Medidas de proteção e prevenção à COVID-19
O retorno às aulas presenciais deve seguir marcos regulatórios pré-estabelecidos pelo Ministério da Saúde e da Educação.
Veja os marcos a serem respeitados:
• A educação como direito de todos e dever do Estado e da família, devendo ser promovida e incentivada com a colaboração da sociedade (Brasil, 1988, art. 205), e ofertada com prioridade absoluta às crianças, adolescentes e jovens (Brasil, 1988, art. 227) e em caráter obrigatório dos 4 aos 17 anos de idade (Brasil, 1988, art. 208);
• Os princípios que devem orientar a ação administrativa dos entes federados para a concretização do direito à educação são, sobretudo, a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, bem como a garantia do padrão de qualidade (Brasil, 1988, art. 206);
• A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de n. 9.394 de 1996 (Brasil, 1996) e, as regulamentações sobre as diferentes modalidades de ensino vigentes;
• A Lei n. 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, que dispõe sobre as medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública (Brasil, 2020f); a Lei n. 14.040, que flexibiliza os 200 dias letivos, mantendo a obrigatoriedade das 800 horas de atividades educacionais anuais (Brasil, 2020h); e o parecer n. 5/2020 do Conselho Nacional de Educação (Brasil, 2020a);
• O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) que preconiza o direito à educação, entre os demais direitos de crianças e adolescentes, sem discriminação de nascimento, situação familiar, idade, sexo, raça, etnia ou cor, religião ou crença, defi ciência, condição pessoal de desenvolvimento e aprendizagem, condição econômica, ambiente social, região e local de moradia ou outra condição que diferencie as pessoas, as famílias ou a comunidade em que vivem. (Lei n. 8.069/1990, art. 2º, parágrafo único) (Brasil,1990a);
• A portaria n. 1.565, de 18 de junho de 2020, do Ministério da Saúde (Brasil, 2020d), que estabelece orientações gerais visando à prevenção, ao controle e à mitigação da transmissão da Covid-19, e à promoção da saúde física e mental da população brasileira, de forma a contribuir com as ações para a retomada segura das atividades e o convívio social seguro;
• A portaria do Ministério da Educação e Cultura (MEC) de n. 572, de 1º de julho de 2020 que institui o Protocolo de Biossegurança para Retorno Está sob avaliação do MEC o parecer n. 11/2020 do CNE/ CP que trata de orientações educacionais para a realização de aulas e atividades pedagógicas presenciais e não presenciais no contexto da pandemia das Atividades nas Instituições Federais de Ensino e dá outras providências (Brasil, 2020b);
• A Lei n. 14.019 de 2 de julho de 2020 que dispõe sobre a obrigatoriedade do uso de máscaras de proteção individual para circulação em espaços públicos e privados acessíveis ao público, sobre a adoção de medidas de assepsia de locais de acesso público e sobre a disponibilização de produtos saneantes aos usuários durante a vigência das medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente da pandemia da Covid-19 (Brasil, 2020g).
Medidas sociais em saúde
A melhor estratégia social de controle da pandemia ainda é o isolamento social. Limitar o contato do infectado com outras pessoas é a primeira medida social que deve ser adotada até que seja devidamente diagnosticada a presença do vírus no aluno por meio de teste laboratorial.
O tempo do isolamento vai depender da extensão do período infeccioso da doença, ficando entre 10 e 14 dias.
É importante destacar que isolamento social e quarentena são coisas diferentes.
Isolamento é evitar contato com outras pessoas até que se identifique a presença do vírus.
Quarentena é o isolamento total, e por um período específico e pré-estabelecido pelo profissional de saúde que identificou o vírus no paciente.
Segundo orientação do MEC, as medidas amplamente divulgadas permanecem vigentes:
1. Usar máscara, obrigatoriamente;
2. Cobrir nariz e boca com lenço ou com o braço, e não com as mãos, nos casos de tosse e espirros;
3. Lavar frequentemente as mãos até a altura dos punhos, com água e sabão, ou higienizar com álcool em gel 70%;
4. Não cumprimentar com aperto de mãos, beijos e abraços;
5. Respeitar o distanciamento de pelo menos 1 metro;
6. Não compartilhar objetos de uso pessoal, como copos e talheres, nem materiais didáticos, brinquedos ou jogos;
7. Priorizar, sempre que possível, refeições empratadas em vez do autosserviço; no caso de refeitórios que possuem balcão de serviço, do tipo bufê, com serviço realizado por funcionário, é recomendável a instalação de barreira física que impeça a contaminação dos alimentos e utensílios por gotículas de saliva;
8. Não compartilhar celulares, assim como evitar seu uso em ambientes sociais, cuidando de higienizar frequentemente os aparelhos.
Estes procedimentos são uma técnica usada há tempos na saúde pública e já comprovaram sua eficiência em diversos cenários epidemiológicos. Por essa razão são utilizados até hoje.
Medidas pedagógicas e dicas de biossegurança na escola
Considerando que os alunos são a parte mais sensível do contexto que estamos tratando, eles também precisam ser orientados e guiados com medidas pedagógicas com relação a Biossegurança. Veja algumas ações que podem ser implementadas pela escola:
• Princípios da prevenção
• Formas de transmissão do vírus SARS-CoV-2, aspectos sociais e epidemiológicos da pandemia.
• Estratégias de prevenção.
• Processo de higienização e desinfecção do ambiente e de superfícies.
• Lavagem correta das mãos: fundamentos e práticas.
• Uso correto das máscaras
• Produção de guias e materiais educativos sobre biossegurança.
Conscientize país e responsáveis
Sabemos que a comunidade escolar não é formada só pelo ambiente escolar. Os pais ou responsáveis legais dos estudantes também precisam entender a participação deles na luta contra o coronavírus.
Por isso a escola deve, ainda, orientar essa comunidade para que as medidas de biossegurança de fato funcionem dentro e fora da sala de aula.
Walter Ribeiro, Diretor Geral do Mackenzie Brasília, destacou o papel da sociedade para a eficácia das medidas.
“Para que essas normas sejam eficazes na volta às aulas presenciais escolares é preciso que a comunidade escolar entenda o seu papel, que é de grande responsabilidade. Os resultados dependem de toda a comunidade, não só da escola. Estamos conscientes de que na escola essas normas precisam ser levadas a sério, com planejamento, com organização, direção e controle”, afirmou Walter .
A escola pode realizar essa conscientização de diversas formas. Algumas delas são:
1 – Incentivar nos pais a cultura institucional da escola como locais de acolhimento e escuta.
2 – Apresentar estratégias de ampliação dos vínculos entre a comunidade escolar e o município.
3 – Estreitar os laços entre a secretaria escolar, as coordenações dos cursos e os responsáveis pelos alunos para atualização dos contatos de emergência de todos os estudantes.
4 – Criar estratégias de intervenção com os estudantes e suas famílias sobre os desafios que a pandemia trouxe.
5 – Fortalecer o Programa Saúde na Escola (PSE) como política intersetorial de promoção, prevenção e educação em saúde.
Aulas, cartilhas e materiais lúdicos
Considerando a atual situação, o Grupo MedMais lançou o E-book “Plano de Biossegurança”, para instruir toda a comunidade escolar. Com base nas orientações do Ministério da Saúde e na Organização Mundial de Saúde (OMS), o conteúdo gratuito aborda as regras para adaptação das atividades escolares e um possível retorno às aulas presenciais com tranquilidade.
O e-book foi desenvolvido em um formato simples e objetivo, abordando a Biossegurança em linguagem acessível.
Entre os pontos principais estão os protocolos de entrada, convivência e saída nas instituições. Alunos, professores e pais devem seguir medidas de distanciamento em todos os momentos, obedecendo ao mínimo de 2 metros de distância. Além disso, o livro destaca a importância do uso de máscaras, álcool em gel ou 70% e o não compartilhamento de objetos e alimentos.
https://medmais.com/wp-content/uploads/2022/02/biosseguranca_escola.png6001080adminhttps://medmais.com/wp-content/uploads/2024/02/logo-1.pngadmin2022-02-18 15:00:082024-05-14 11:27:15Biossegurança na escola: como funcionam os protocolos
O que é Prevenção e combate a Incêndio? Quais os principais métodos? Descubra tudo aqui!
Quando falamos de Prevenção ou Combate a Incêndio a primeira coisa que nos vem à cabeça é a imagem dos Bombeiros combatendo o fogo em alguma emergência. Sim, são eles os especialistas nesse assunto, mas o termo também é utilizado para as medidas de segurança preventiva relacionadas a incêndios.
Essas medidas evitam que seja gerado um incêndio. E muitas vezes é o que pode fazer total diferença num cenário de crise. Quem implanta essas medidas de prevenção de incêndio não são os Bombeiros Militares ou Civis.
A implementação é de responsabilidade dos empreendimentos ou entidades responsáveis pelo ambiente no qual elas serão usadas. Por isso existem os serviços especializados de Combate e Prevenção de incêndios in loco, usados por empresas, poder público e indústrias. Que é um dos serviços oferecidos pelo Grupo Med+.
O que é Prevenção e Combate a Incêndio?
Para prevenir um incêndio é necessário educar e conter. Quanto a educação se refere a orientar o público sobre como agir para evitar um incêndio, e a como agir caso a emergência aconteça.
Essa educação inclui a orientação na instalação de medidas de proteção no local monitorado, seguindo os princípios da segurança contra incêndio.
Já o “combate a Incêndio” é a ação de enfrentar, conter e extinguir o fogo. Priorizando agir o mais rápido possível, atuando preferencialmente no início da ocorrência.
Objetivos principais da Prevenção de Incêndio
· Criar e executar o Plano de Emergência Contra Incêndio;
· Proteger a vida;
· Evitar a propagação do incêndio;
· Proporcionar meios de controle e extinção do incêndio;
· Oferecer condições para as operações do Corpo de Bombeiros Militar;
· Proporcionar a continuidade dos serviços nas edificações e áreas de risco.
NR 23
Para que a prevenção e o combate ao incêndio sejam executados existe uma norma regulamentadora que orienta a ação, a Norma Regulamentadora Nº 23 – Proteção Contra Incêndios. Essa orientação é indispensável e garante que a legislação está sendo seguida.
Veja o que diz a NR 23
23.1 Todos os empregadores devem adotar medidas de prevenção de incêndios, em conformidade com a legislação estadual e as normas técnicas aplicáveis.
23.1.1 O empregador deve providenciar para todos os trabalhadores informações sobre:
a) utilização dos equipamentos de combate ao incêndio;
b) procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança;
c) dispositivos de alarme existentes.
23.2 Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência.
23.3 As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por meio de placas ou sinais luminosos, indicando a direção da saída.
23.4 Nenhuma saída de emergência deverá ser fechada à chave ou presa durante a jornada de trabalho.
23.5 As saídas de emergência podem ser equipadas com dispositivos de travamento que permitam fácil abertura do interior do estabelecimento.
Bombeiros Militares e Civis
Que são os bombeiros que prestam o serviço de combate já sabemos, mas existem profissionais do ramo direcionados a atuações específicas. Vamos lá!
Militares
No Brasil, os bombeiros que prestam serviço público são militares. Eles são selecionados e treinados via concurso público e prestam serviço à população geral.
Civis
O bombeiro civil também atua na proteção das pessoas e patrimônios contra riscos de acidentes como incêndios e vazamentos. O bombeiro civil também realiza inspeção e testes em equipamentos de segurança e treina equipes que atuam em emergências.
Diferente do bombeiro militar, o bombeiro civil tem uma formação que não segue a carreira militar e atua dentro dos limites do local para onde foi contratado. Podendo trabalhar em indústrias, edificações, empresas e eventos, sejam públicos ou privados.
Um exemplo é o Bombeiro Aeródromo, que tem treinamento específico para atuar em aeroportos.
No caso da atuação em Aeroportos existem certificações específicas que regem os treinamentos de Bombeiros Civis de Aeródromo. Como o caso da OE-SESCINC.
OE-Sescinc
A OE-SESCINC significa Organização de Ensino Especializada na Capacitação de Recursos Humanos para o Serviço de Prevenção, Salvamento e Combate a Incêndio em Aeródromos Civis. Ou seja, apenas empresas com essa homologação, atribuída pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) podem treinar Bombeiros Civis para atuarem em aeródromos.
A ANAC homologou a certificação de Organização de Ensino Especializada na Capacitação de Recursos Humanos para o Serviço de Prevenção, Salvamento e Combate a Incêndio em Aeródromos Civis (OE-SESCINC) Tipo 2, para o Grupo Med+ em 2021.
Hoje somos uma organização apta a oferecer 3 cursos para bombeiro de aeródromo sendo:
Curso de Habilitação de Bombeiro de Aeródromo 2 (CBA-2);
Curso de Atualização para Bombeiro de Aeródromo (CBA-AT); e
Curso de Especialização de Bombeiro de Aeródromo Chefe de Equipe de Serviço (CBA-CE).
Como implementar Prevenção e Combate a Incêndio?
Para saber mais sobre como adotar medidas de prevenção e combate a incêndio é recomendado se informar junto ao Corpo de Bombeiros local.
Porém, se a sua necessidade é empresarial o ideal é buscar um serviço especializado para proteger o seu patrimônio e os seus funcionários.
Acesse nossa página de Bombeiros Civis e descubra um pouco mais sobre o serviço prestado pelos nossos Bombeiros Civis e de Aeródromo.
https://medmais.com/wp-content/uploads/2022/02/prevencao_incendio.jpg17072560adminhttps://medmais.com/wp-content/uploads/2024/02/logo-1.pngadmin2022-02-10 16:35:072024-05-14 11:27:15Principais métodos de Prevenção e combate a Incêndio
No último dia 22, completaram dois meses desde que o pequeno Ysllan escolheu uma forma bastante inusitada para vir ao mundo: em plena BA-099. O parto na rodovia foi realizado pela médica socorrista Andressa da Hora, com auxílio da enfermeira Gislaine Ribeiro e do técnico de enfermagem Jequison Soares. Eles integram a equipe da MedMais, empresa que presta o serviço de atendimento médico para a Concessionária Litoral Norte (CLN), responsável por administrar a rodovia.
Luethe Suzane, mãe de Ysllan, estava a caminho da maternidade quando iniciou o trabalho de parto. Então se dirigiram à praça de pedágio, e a equipe médica foi acionada para dar suporte. “Fiz uma primeira avaliação e percebi que ela já tinha uma dilatação. Então ela foi colada na ambulância, que fornece uma estrutura melhor para o atendimento, e seguimos para o hospital. Mas a dilatação evoluiu muito rápido e a criança acabou nascendo na própria ambulância”, conta Andressa.
A médica já havia feito um parto antes, mas em plena rodovia foi a primeira vez. Ela conta que essa situação é bem rara. “Normalmente, as pessoas que vem pedir ajuda nesses casos estão ainda na fase inicial, quando começam as primeiras contrações e elas se assustam. Mas nesses quadros ainda há bastante tempo hábil para se chegar até a maternidade”, explica.
Para ela, o principal ponto era passar tranquilidade para a parturiente, que estava bastante ansiosa. “Fiquei conversando com ela, acalmando, tranquilizando de que seria bem assistida e que a ambulância tinha todos os recursos necessários para realizar o parto”, lembra. A criança nasceu bem e ambas foram encaminhadas para o hospital. Andressa conta que ficou emocionada com a situação atípica.
Apesar de já ter uma filha mais velha, Luethe conta que o primeiro parto foi uma Cesária. Bem diferente do nascimento de Ysllan. Para ele, esse momento vai ficar marcado para sempre “pelo tratamento da equipe comigo. A vontade deles de me ajudar. O rapaz (Jequison Soares – técnico de enfermagem) segurou na minha mão o tempo todo. Eles foram enviados de Deus. Tiveram toda a calma comigo e o parto foi muito rápido”, lembra.
De acordo com Andressa, em caso de emergência médica, caso o paciente esteja no meio da estrada, deve parar o carro num local seguro e ligar para a central no número 0800 071 3233. A depender do caso, a equipe médica vai passar orientações por telefone até a ambulância chegar ao local. A CLN disponibiliza 24h aos usuários ambulâncias de resgate, UTI móvel, guinchos, além de equipes de atendimento pré-hospitalar preparadas para atendimento a acidentes.
Sobre a CLN
A Concessionária Litoral Norte (CLN), uma empresa Invepar Rodovias, administra a rodovia BA-099, que compreende a Estrada do Coco (a partir do km 7,7) e a Linha Verde, conectando Lauro de Freitas até a divisa dos estados da Bahia e de Sergipe, com extensão total de 217km, entre 183km de rodovias e 35km de vias de acesso.
A concessionária presta serviço para o Governo da Bahia e é fiscalizada e regulamentada pela Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia. Atualmente, a empresa gera cerca de 400 empregos diretos e indiretos e já repassou mais de R$ 26 milhões em impostos para os municípios da região.
https://medmais.com/wp-content/uploads/2022/02/parto_rodovia.jpg330840adminhttps://medmais.com/wp-content/uploads/2024/02/logo-1.pngadmin2022-02-08 12:03:312024-05-14 11:27:16Equipe Med+ auxilia parto na rodovia BA-099
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